Comportamento da atrazina em solos brasileiros em condições de laboratório
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4329 |
Resumo: | A persistência, a mobilidade e as constantes de adsorção da atrazina foram estudadas em condições de laboratório, em dois tipos de solos (Gley Húmico a Latossolo Vermelho-Escuro) durante 180 dias após a aplicação da 14C-atrazina às amostras de solos, incubadas à temperatura de 25 °C, no escuro. A meia-vida da atrazina foi de 56 dias no solo Gley Húmico e 54 dias no solo Latossolo Vermelho-Escuro. O principal produto da degradação detectado nos dois solos foi a hidroxiatrazina, e, em maior concentração, no solo Gley Húmico. Outros dois metabólitos da atrazina, a deetilatrazina e a deisopropilatrazina, foram também detectados, porém, em menor concentração nos dois solos. A atrazina apresentou uma constante da adsorção semelhante nos dois solos: K = 2,6 no Gley Húmico e 2,1 no Latossolo Vermelho-Escuro, e, após quatro percolações, uma mobilidade mais acentuada no solo Latossolo Vermelho-Escuro Rf= 0,74 para um Rf = 0,66 no solo Gley Húmico. |
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Comportamento da atrazina em solos brasileiros em condições de laboratórioBehaviour of atrazine in brazilian soils under laboratory conditionsadsorção; mobilidade; hidroxiatrazina; persistência; herbicidaadsorption; mobility; hydroxyatrazine; persistence; herbicideA persistência, a mobilidade e as constantes de adsorção da atrazina foram estudadas em condições de laboratório, em dois tipos de solos (Gley Húmico a Latossolo Vermelho-Escuro) durante 180 dias após a aplicação da 14C-atrazina às amostras de solos, incubadas à temperatura de 25 °C, no escuro. A meia-vida da atrazina foi de 56 dias no solo Gley Húmico e 54 dias no solo Latossolo Vermelho-Escuro. O principal produto da degradação detectado nos dois solos foi a hidroxiatrazina, e, em maior concentração, no solo Gley Húmico. Outros dois metabólitos da atrazina, a deetilatrazina e a deisopropilatrazina, foram também detectados, porém, em menor concentração nos dois solos. A atrazina apresentou uma constante da adsorção semelhante nos dois solos: K = 2,6 no Gley Húmico e 2,1 no Latossolo Vermelho-Escuro, e, após quatro percolações, uma mobilidade mais acentuada no solo Latossolo Vermelho-Escuro Rf= 0,74 para um Rf = 0,66 no solo Gley Húmico.The persistence, mobility and adsorption of atrazine in two Brazilian soils (Gley Humic and Deep Red Latosol) were studied in laboratory, for 180 days after 14C-atrazine addition to the soil samples, incubated in the dark at 25 °C. Atrazine had a half-life of 56 days in Humic Gley soil and 54 days in the Deep Red Latosol. Hydroxyatrazine was the main metabolite, detected in higher percentage in the Humic Gley soil; the metabolites deetylatrazine and deisopropylatrazine were also identified, but in lower concentration in both soils. Atrazine adsorption in both soils was similar, K value of 2.6 and 2.1 in the Humic Gley and Deep Red Latosol respectively. After four runs in the soil thin-layer plates atrazine had higher mobility in the Deep Red Latosol (Rf = 0.74) to a Rf = 0.66 in Humic Gley.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraNakagawa, Lia EmiLuchini, Luis CarlosMusumeci, Maria Raphaelade Andréa, Mara Mercedes1995-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4329Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.30, n.4, abr. 1995; 471-476Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.30, n.4, abr. 1995; 471-4761678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4329/1615info:eu-repo/semantics/openAccess2010-06-08T20:05:34Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4329Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2010-06-08T20:05:34Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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A persistência, a mobilidade e as constantes de adsorção da atrazina foram estudadas em condições de laboratório, em dois tipos de solos (Gley Húmico a Latossolo Vermelho-Escuro) durante 180 dias após a aplicação da 14C-atrazina às amostras de solos, incubadas à temperatura de 25 °C, no escuro. A meia-vida da atrazina foi de 56 dias no solo Gley Húmico e 54 dias no solo Latossolo Vermelho-Escuro. O principal produto da degradação detectado nos dois solos foi a hidroxiatrazina, e, em maior concentração, no solo Gley Húmico. Outros dois metabólitos da atrazina, a deetilatrazina e a deisopropilatrazina, foram também detectados, porém, em menor concentração nos dois solos. A atrazina apresentou uma constante da adsorção semelhante nos dois solos: K = 2,6 no Gley Húmico e 2,1 no Latossolo Vermelho-Escuro, e, após quatro percolações, uma mobilidade mais acentuada no solo Latossolo Vermelho-Escuro Rf= 0,74 para um Rf = 0,66 no solo Gley Húmico. |
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