Melanosuchus niger (Spix, 1825).

• Autor(a) principal: COUTINHO, M. E.
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: BATAUS, Y. S. L., RODRIGUES, J., UHLIG, V. M., ANDRADE, T. A., BASSETTI, L. A., FARIAS, I. P., MAGNUSSON, W. E., VALADÃO, R. M., CAMPOS, Z.
• Tipo de documento: Capítulo de livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa (Infoteca-e)
• Texto Completo: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1148389
• topic: Jacaré; Espécie em Extinção; Preservação da Natureza; Animal Selvagem; Biopreservation; Wild animals; Extinction

Melanosuchus niger corre em sete países da América do Sul, sendo que a maior parte de sua distribuição é em território brasileiro, onde é encontrado nas regiões hidrográficas Amazônica e Tocantins/Araguaia, com ampla distribuição. No Brasil, sua extensão de ocorrência foi estimada em 3.575.374 km². Essa espécie ocupa ampla diversidade de áreas alagáveis, incluindo os grandes rios e suas lagoas marginais, várzeas e igapós, além de savanas sazonais inundáveis. Embora possa ser afetada pela perda de habitat e caça, acredita-se que a espécie não tenha sofrido redução populacional significativa, encontrando-se atualmente estável. Há conectividade com populações dos países vizinhos, à exceção da drenagem da Guiana Francesa, porém não se sabe o quanto influenciam o estoque populacional no Brasil. Além disso, ocorre em várias unidades de conservação, inclusive de proteção integral. Por essas razões, Melanosuchus niger foi avaliado como Menos reocupante (LC).