Espécies arbóreas exóticas de uso múltiplo para o semiárido brasileiro.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DRUMOND, M. A.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: RIBASKI, J., SA, I. B., NASCIMENTO, C. E. de S., OLIVEIRA, V. R. de
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/862023
Resumo: O estudo de seleção de espécies de uso múltiplo em áreas de elevado déficit hídrico, conduzido pela Embrapa Semiárido, demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais. Estes têm sido realizados em diversos países, principalmente nos subdesenvolvidos, visando solucionar problemas ambientais e socioeconômicos. Os sistemas agroflorestais têm como principal característica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou produção agropecuária, combinando, simultânea ou sequencialmente, culturas de ciclo anual, perenes ou semiperenes, com plantas de floresta e com a criação de animais, aplicando práticas de manejo que são compatíveis com os padrões culturais da população local. Além disso, as associações de culturas perenes, anuais e espécies nativas nos sistemas agroflorestais apresentam diversos elementos de sustentabilidade ecológica. Entre eles, podem ser citados a redução da erosão do solo, o aumento do teor de matéria orgânica e de umidade no solo, a redução da variação de temperatura do solo e a utilização mais eficiente dos distintos comprimentos de onda da energia luminosa. Apesar de os sistemas agroflorestais serem mais produtivos e sustentáveis em regiões de solos férteis, estas práticas têm, igualmente, um alto potencial para manter e melhorar a produtividade em áreas acometidas pelas adversidades climáticas, que apresentam problemas de baixa fertilidade ou escassez de umidade nos solos. Para atender à demanda dos sistemas agroflorestais no Semiárido brasileiro, destacam-se as espécies potenciais e de múltiplo uso. Também inserida nesse contexto, a Chapada do Araripe, formada por um mosaico vegetacional onde predominam manchas de floresta ombrófila e estacional, cerrado, caatinga e carrasco, resultantes da heterogeneidade ambiental, modelada no decorrer de diversos períodos geológicos (GIULIETTI et. al., 2004), se constitui em um importante planalto na divisa dos estados de Pernambuco, Piauí e Ceará. Nesta região, a precipitação pluviométrica média anual de 750 mm possibilita maior oportunidade de sucesso aos empreendimentos agropecuários. No lado pernambucano, vários municípios e dezenas de fábricas, fabriquetas e olarias exploram um mineral bruto, a gipsita, que representa a principal atividade econômica da região. A região do Araripe destaca-se como grande produtora de gesso, onde esta exploração demanda a utilização de fontes energéticas durante o processo de industrialização. Atualmente, a principal fonte energética da região tem sido a madeira extraída da caatinga. Estudos recentes têm demonstrado desmatamento excessivo relacionado à áreas de desertificação. Com o intuito de reduzir o desmatamento e continuar impulsionando o pólo de produção de gesso da região, o eucalipto vem sendo difundido como alternativa para gerar energia para a indústria. Aliada à demanda energética de madeira para a exploração e a queima da gipsita, está a necessidade forrageira para atender à demanda da pecuária regional. Para isso, o Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta surge como importante alternativa, onde o plantio do eucalipto consorciado com culturas adaptadas à região, como a mandioca e o feijão caupi, pode ser realizado com o intuito de amortizar os investimentos feitos para a implantação de florestas energéticas, bem como incentivar o consórcio de espécies arbóreas de rápido crescimento com forrageiras adaptadas à região visando garantir a estabilidade da produção e elevar a produtividade da terra, diversificar a produção, melhorar a fertilidade do solo e aumentar a oferta de forragem de boa qualidade, considerando que o uso de espécies arbóreas garante a circulação de nutrientes e o aporte significativo de matéria orgânica, condições essenciais para se cultivar de maneira continuada. As espécies consideradas neste capítulo - leucena, gliricídia, algarobeira e eucalipto - foram aquelas pesquisadas pela Embrapa Semiárido e que apresentaram bom desenvolvimento silvicultural em áreas dependentes de chuva, com precipitação média anual variando de 500 a 600 mm O estudo de seleção de espécies exóticas de uso múltiplos em áreas de elevado deficit hidrico conduzido pela Embrapa Semiárido demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais, que tem como principal caracteristica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou agropecuária.
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Além disso, as associações de culturas perenes, anuais e espécies nativas nos sistemas agroflorestais apresentam diversos elementos de sustentabilidade ecológica. Entre eles, podem ser citados a redução da erosão do solo, o aumento do teor de matéria orgânica e de umidade no solo, a redução da variação de temperatura do solo e a utilização mais eficiente dos distintos comprimentos de onda da energia luminosa. Apesar de os sistemas agroflorestais serem mais produtivos e sustentáveis em regiões de solos férteis, estas práticas têm, igualmente, um alto potencial para manter e melhorar a produtividade em áreas acometidas pelas adversidades climáticas, que apresentam problemas de baixa fertilidade ou escassez de umidade nos solos. Para atender à demanda dos sistemas agroflorestais no Semiárido brasileiro, destacam-se as espécies potenciais e de múltiplo uso. 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Estudos recentes têm demonstrado desmatamento excessivo relacionado à áreas de desertificação. Com o intuito de reduzir o desmatamento e continuar impulsionando o pólo de produção de gesso da região, o eucalipto vem sendo difundido como alternativa para gerar energia para a indústria. Aliada à demanda energética de madeira para a exploração e a queima da gipsita, está a necessidade forrageira para atender à demanda da pecuária regional. 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