Quantificação de Bean Golden mosaic vírus (BGMV) em feijões (Phaseolus vulgaris L.) via qPCR.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GONÇALVES, A. P.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: FREITAS, A. T., KUWAHARA, M. K., MARCELINO-GUIMARÃES, F. C., ALMEIDA, A. M. R., BIANCHINI, A., MOLINA, R. O.
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1025581
Resumo: A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) é afetada pela virose conhecida como mosaico dourado, Bean golden mosaic virus (BGMV), é transmitido por mosca-branca [Bemisia tabaci (Genn.)]. Objetivo foi detectar e quantificar a presença do BGMV em diferentes linhagens de feijão e em Calopogônio (Calopogonio mucunoides). O experimento foi conduzido em ambiente controlado, inteiramente casualizado com quatro repetições. As plantas foram inoculadas com isolados sintomáticos para BGMV, por moscas-branca virulíferas, no período de 48 horas. As plantas foram avaliadas para sintomas no período de 7,10, 15, 20 e 25 dias após a inoculação, seguido da coleta de folhas para extração total de DNA. As reações de qPCR foram conduzidas com os 0,4uM de iniciadores 2371 e 2271 específicos para o gene DNA-a viral. Com contendo 1X do Power SYBR Green PCR Master Mix (Applied Biosystems), a amplificação foi conduzida em Equipamento StepOne Plus (ABI). Os dados foram analisados no Software Sisvar 5.1. O resultado indica alta correlação da quantificação viral com os sintomas de mosaico e encarquilhamento. A maior concentração foi detectada na segunda coleta realizada, diferindo estatisticamente quando comparada as demais. A maior concentração do vírus nas plantas foi observada nas linhagens Tangará, Pérola, IAPAR Linha/A. A menor concentração foi observada na espécie Calopogônio.
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