Divergência genética entre genótipos de milho quanto ao teor de carotenoides nos grãos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIOS, S. de A.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: BORÉM, A., GUIMARAES, P. E. de O., PAES, M. C. D.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/895818
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p277-286
Resumo: A biofortificação é uma alternativa eficiente no combate às deficiências de micronutrientes na população humana. Em milho, os programas de melhoramento para biofortificação visam à obtenção de materiais com altos teores de Fe, Zn e carotenoides precursores de vitamina A, o que requer estudos preliminares de variabilidade genética e diversidade entre genótipos. O objetivo deste trabalho foi estimar a divergência genética entre genótipos de milho quanto ao teor e perfil de carotenoides nos grãos. Foram utilizados dados obtidos do Ensaio Nacional de Variedades de Milho, no ano agrícola 2004/2005, no total de dez genótipos avaliados em dois ambientes. Avaliaram-se os teores de carotenoides totais (CT), a e β-carotenos, luteína, zeaxantina, β-criptoxantina, o somatório de carotenoides precursores de vitamina A (total de β-caroteno + ½ de a-caroteno + ½ de β-criptoxantina = Pró-VA) e a produtividade de grãos. Observaram-se médias de carotenoides nos genótipos avaliados relativamente baixas quando comparadas àquelas relatadas na literatura para linhagens-elite. Os caracteres que mais contribuíram para a diversidade genética entre os genótipos estudados foram luteína e zeaxantina. O efeito do ambiente na expressão do caráter coloca dúvidas quanto à validade das análises de diversidade em um único ambiente, enfatizando a necessidade de que os estudos sejam efetuados em condições ambientais múltiplas.
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