Mastite subclínica bovina: teores de proteína no leite após o tratamento durante a lactação.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ZAFALON, L. F.
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: NADER FILHO, A., CARVALHO, M. R. B. de, LIMA, T. M. A. de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/256255
https://doi.org/10.1590/1808-1657v76p1492009
Resumo: Verificou-se os teores protéicos do leite em 135 quartos mamários com mastite subclínica causada por Staphylococcus aureus divididos em dois grupos, tratados (67) e não tratados (68). Utilizou-se para a tratamento a dose de 150 mg de gentamicina, uma vez ao dia e por três dias consecutivos, em uma propriedade com rebanho leiteiro experimental localizada na região de Barretos, interior do Estado de São Paulo. Foram considerados curados os quartos mamários cujas amostras de leite mostraram-se negativas ao isolamento das cepas de S. aureus 30 dias após o tratamento. Determinou-se as frações de proteína total (PT), proteína verdadeira (PV), caseína (CAS) e soroproteínas (SP), antes e depois do tratamento durante a lactação. As análises do extrato seco total (EST), da contagem de células somáticas (CCS) e da produção de leite também foram efetuadas. Após as análises dos dados, verificou-se que não houve diferença significativa para PT, PV e SP após o tratamento, enquanto a mesma diferença encontrada em quartos mamários doentes para CAS, antes e após o tratamento, também foi verificada para os quartos sadios que serviram de controle. Dessa maneira, concluiu-se que o tratamento da mastite subclínica causada por S. aureus durante a lactação não acarretou melhoria na qualidade do produto quando os itens analisados foram os teores protéicos do leite.
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