Avaliação pós colheita de cagaita (Eugenia Dysenterica).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TERÁN-ORTIZ, G. P.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: SILVA, M. G. da, LIMA, H. C. de, PACIULLI, S. de O. D., SILVA, V. A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1036208
Resumo: Resumo - A cagaita, um fruto do cerrado, possui alto potencial para consumo ?in natura? ou processamento industrial. Entretanto esse potencial ainda é limitado, devido principalmente à baixa conservação pós-colheita, resultado das elevadas taxas respiratórias e de perdas de água. A maturação dos frutos é concentrada em um curto período de tempo, o que leva à perda no início da colheita, principalmente em condições adversas de campo. O objetivo deste trabalho foi determinar parâmetros fisiológicos para cagaita (Eugenia dysenterica) armazenada em diferentes embalagens e diferentes temperaturas. Os frutos de cagaita foram armazenados a temperatura ambiente e a 10ºC, embalados a vácuo, em plástico filme e controle (sem embalagem) foram analisados nos dias 0, 3, 5 e 10, a partir da colheita, quanto aos teores de sólidos solúveis totais, acidez titulável total e pH. Houve redução da acidez titulável e dos sólidos solúveis durante o armazenamento sob as duas temperaturas. Para os valores de pH à temperatura ambiente, observou-se redução até o terceiro dia de armazenamento da cagaita, seguido de aumento do pH. Nos frutos embalados a vácuo e em plástico filme, a acidez apresentou-se menor, devido ao menor metabolismo dos frutos. O pH dos frutos embalados a vácuo armazenados a 10ºC foi maior em comparação às outras embalagens. Frutos armazenados em temperatura ambiente sob vácuo têm menor porcentagem de sólidos solúveis. A embalagem a vácuo provavelmente induziu à fermentação dos frutos, havendo um maior gasto de sólidos solúveis neste processo.
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