Tamanho otimo de parcelas para experimentacao com seringueira.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PIMENTEL GOMES, F.
Data de Publicação: 1989
Outros Autores: ROSSETTI, A. G., VIEGAS, R. M. F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/667372
Resumo: O estudo matematico-estatistico do problema do tamanho otimo de parcelas da seringueira atraves da metodologia do coeficiente de correlacao intraclasse (p) foi feito com a utilizacao de dados de quatro experimentos brasileiros; um (1) realizado no Para e tres no Amazonas. Na metodologia aplicada, define-se como tamanho otimo o numero (k) de plantas uteis por parcela, que minimiza a variancia da media de cada tratamento para um numero total fixo (N) de arvores por tratamento. No caso de bordadura completa, obteve-se a recomendacao de seis a doze arvores em duas linhas uteis ou nove a 18 em tres linhas. As parcelas com meia bordadura devem ter de quatro a dez plantas uteis em duas linhas ou seis a quinze em tres linhas. O numero usual de repeticoes em experimento de seringueira (geralmaente tres) e' suficiente em muitos casos. Os dados analisados sugerem que, nas condicoes dos estados (Amazonas e Para), as parcelas experimentais de seringueiras adultas com bordadura completa devem ter duas linhas com seis a doze arvores uteis ou tres linhas com nove a 18 arvores uteis ou, ainda, quatro linhas com 16 a 20 arvores uteis. No caso de meia bordadura, as parcelas devem ter duas linhas com quatro a dez arvores uteis ou tres linhas com seis a quinze arvores uteis ou, ainda, quatro linhas com 16 a 20 arvores uteis. Parcelas com uma unica linha util ou com mais de quatro linhas uteis nao sao recomendaveis quando se usa bordadura. O uso do tamnaho otimo da parcela pode reduzir consideravelmente a area experimental sem prejuizo.
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