Produtividade e degradabilidade ruminal da forragem de capins da espécie Panicum maximum.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PEDREIRA, C. G. S.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: PEDREIRA, B. C. e, BITTAR, C. M. M., FAUSTINO, M. G., SANTOS, V. P. dos S., FERREIRA, L. S., LARA, M. A. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003215
http://dx.doi.org/10.14583/2318-7670.v02n03a03
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o acúmulo de forragem durante o verão agrostológico e a degradabilidade ruminal da matéria seca, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido da forragem de cinco capins do gênero Panicum (Mombaça, Tanzânia, Massai, Tobiatã e Atlas) em Piracicaba, SP. O período experimental foi de setembro de 2003 a março de 2004. Os intervalos de colheita foram fixados em períodos de 28 dias para Atlas, Massai e Mombaça e em períodos de 35 dias para Tanzânia e Tobiatã, em função de suas características morfológicas e estruturais. Amostras de forragem foram incubadas, adotando-se seis tempos de incubação: 96; 48; 24; 12; 6; 3 e 0 horas. Os cultivares Mombaça (15.500 kg MS ha-1) e Massai (20.400 kg MS ha-1) destacaram-se com as maiores produções de forragem. O estudo da degradabilidade in situ mostrou que, embora sua composição química seja bastante semelhante, alguns fatores importantes como a degradabilidade potencial, tempo de colonização e degradabilidade efetiva diferem entre genótipos, o que sugere diferentes potenciais de produção animal.
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