Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/810826 |
Resumo: | Sessenta cultivares de soja e vinte e oito espécies de plantas daninhas foram inoculadas com uma população de Meloidogyne paranaensis coletada em plantas de soja no Rio Grande do Sul e avaliadas de acordo com o índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução (FR). Todas as cultivares de soja e oito espécies de plantas daninhas comportaram-se como suscetíveis, apresentando FR igual ou superior a 1,0. Dentre essas cultivares suscetíveis à população de M. paranaensis oriunda da plantas de soja, dez foram inoculadas com uma outra população de M. paranaensis, coletada em plantas de café em Minas Gerais, sendo que somente cinco centre essas cultivares comportaram-se como suscetíveis (FR >= 1,0). Inoculação cruzada com as duas populações de M. paranaensis em plantas de tomate 'Santa Clara', soma 'MS/BR 34', soja 'Fepagro RS 10' e café 'Catuaí Vermelho' mostrou diferença na capacidade reprodutiva das duas populações. A população coletada de plantas de soja foi a que apresentou maior capacidade reprodutiva, e o tomate foi a melhor hospedeiro. A porcentagem de eclosão de juvenis de segundo estádio (J2) da população de M. paranaensis oriunda de soja foi maior em temperatura de 20oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 30oC, não tendo sido observado efeito de exsudato radicular de soja na eclosão. A temperatura que mais favoreceu a penetração de J2 da população de M. paranaensis oriunda de soja, em raízes de soja, foi 30oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 20oC. |
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Sessenta cultivares de soja e vinte e oito espécies de plantas daninhas foram inoculadas com uma população de Meloidogyne paranaensis coletada em plantas de soja no Rio Grande do Sul e avaliadas de acordo com o índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução (FR). Todas as cultivares de soja e oito espécies de plantas daninhas comportaram-se como suscetíveis, apresentando FR igual ou superior a 1,0. Dentre essas cultivares suscetíveis à população de M. paranaensis oriunda da plantas de soja, dez foram inoculadas com uma outra população de M. paranaensis, coletada em plantas de café em Minas Gerais, sendo que somente cinco centre essas cultivares comportaram-se como suscetíveis (FR >= 1,0). Inoculação cruzada com as duas populações de M. paranaensis em plantas de tomate 'Santa Clara', soma 'MS/BR 34', soja 'Fepagro RS 10' e café 'Catuaí Vermelho' mostrou diferença na capacidade reprodutiva das duas populações. A população coletada de plantas de soja foi a que apresentou maior capacidade reprodutiva, e o tomate foi a melhor hospedeiro. A porcentagem de eclosão de juvenis de segundo estádio (J2) da população de M. paranaensis oriunda de soja foi maior em temperatura de 20oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 30oC, não tendo sido observado efeito de exsudato radicular de soja na eclosão. A temperatura que mais favoreceu a penetração de J2 da população de M. paranaensis oriunda de soja, em raízes de soja, foi 30oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 20oC. |
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