Influence of packaging on the quality of Brazil nuts.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1110263 |
Resumo: | EN-US: The Brazil nut is an important commodity that grows in the Amazon rainforest and is notable for its high nutritional value. However, the effect that packaging has on product shelf-life is unclear. This study evaluated the microbiological and nutritional quality of unshelled Brazil nuts packed in (a) nylon and polypropylene under vacuum, and (b) in polyethylene terephthalate and polyethylene aluminized films. The nuts were stored for nine months under natural environmental conditions. The most probable number of total and thermotolerant coliforms and Escherichia coli, and counting of molds and yeast were determined in the unshelled nuts shortly after collection and every three months during storage. Moisture, lipids, ash, neutral detergent fiber, and acid detergent fiber contents were measured by the gravimetric method. Crude protein content was measured using the Kjeldahl method. Coliform levels were within legislated standards in both types of packaging. Mold and yeast growth increased with time in both types of packaging (0.1x10¹ to 9.5x10³ colony forming units g-1), but only nuts packaged in aluminum film showed a significant increase after six months of storage. After nine months of storage, both types of packaged nuts had good nutritional quality. Aluminized packaging resulted in better conservation of the lipid fraction and lower permeability to water vapor, however, vacuum packaging was more effective in controlling fungal growth, possibly due to the lack of oxygen. | PT-BR: As castanhas-do-brasil são um importante produto da floresta amazônica e destacam-se pelo seu alto valor nutricional. Contudo, os efeitos da embalagem sobre a vida de prateleira das castanhas não estão completamente esclarecidos. Sendo assim, neste estudo, avaliou-se a qualidade microbiológica e nutricional de castanhas-do-brasil descascadas, embaladas em (a) nylon mais polipropileno a vácuo e (b) filmes aluminizados de polietileno tereftalato (PET) e polietileno (PE). As castanhas foram armazenadas por um período de nove meses, sob condições ambientais naturais. Logo após a coleta, e a cada três meses, foram determinados nas castanhas o número mais provável de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli, e contagem total de bolores e leveduras. Também foram medidos os teores de umidade, lipídeos, cinzas, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido por métodos gravimétricos, e os teores de proteína bruta por meio do método de Kjeldahl. Os níveis de coliformes termotolerantes estiveram dentro dos padrões da legislação nos dois tipos de embalagem. A incidência de bolores e leveduras aumentou ao longo do tempo nas duas embalagens (de 0,1x10¹ a 9,5x10³ unidades formadoras de colônia; UFC g-1), porém somente a embalagem aluminizada apresentou aumento significativo após seis meses de armazenamento. Após nove meses, as castanhas nas duas embalagens apresentaram boa qualidade nutricional, porém a embalagem aluminizada apresentou melhor conservação da fração lipídica e menor permeabilidade a vapores de água. Contudo, a embalagem a vácuo foi mais eficiente no controle do crescimento de fungos, possivelmente devido à ausência de oxigênio. |
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