Composição físico-química de variedades de mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Estado do Amapá.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/348982 |
Resumo: | Vinte e sete cultivares de mandioca tiveram suas raizes avaliadas aos 12 meses no Amapá, quanto às características físico-químicas. A grande variabilidade do material ficou evidenciada na diferença significativa encontrada em todos os parâmetros. Em relação ao teor de matéria seca, destacaram-se as cvs. Xingu (40,3%), Maranhense (39,6%), Cearense (38,2%), Poti (38,1%), Jaibara (37,7%), Macaxeira Cenoura Rosada (37,3%) e Mani (37,3%), sendo consideradas promissoras para futuros estudos de melhoramento genético. O teor de proteína médio foi bastante elevado (4,91%), tendo as cvs. Klainasik (7,02%) e BGM 019 (6,66%) se destacado significativamente das demais. Em relação à fibra (5,17%), cv. Maranhense (6,6%) apresentou maior valor neste parâmetro, enquanto que cv. Ouricuri apresentou 3,2%. As raizes apresentaram média de 0,36% de matéria graxa, com valores compreendidos entre 0,54% (Klainasik) e 0,14% (Macaxeira Cenoura Rosada). A média de acidez total titulável das raizes foi 0,11% ácido málico, variando de 0,17% (MF 5077) a 0,07% (Ouro Verde), enquanto que o teor de cinzas médio foi de 1,83%. |
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