Controle de Sphaerotheca fuliginea em abobrinha com resíduo da fermentação glutâmica do melaço e produto lácteo fermentado.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BETTIOL, W.
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: ASTIARRAGA, B. D.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/13073
Resumo: O resíduo da fermentação glutâmica do melaço (RFGM), comercializado como fertilizante, foi inicialmente testado a 1,5% e a 2,5% em três formas: cru; esterilizado; e fermentado por Bacillus subtilis, a 30 e 50%, para o controle do Oídio (Sphaerotheca fuliginea) da abobrinha. Em outros dois experimentos os tratamentos foram: RFGM; suspensão contendo alguns aminoácidos existentes no RFGM; e suspensão de sais com concentrações próximas ao RFGM, pulverizados duas vezes por semana, a 2,5%. Também foi estudado o produto da fermentação do leite com Lactobacillus, pulverizado duas vezes por semana, nas concentrações de 10, 20, 30, 40 e 50%. Posteriormente, esse produto foi testado na concentração de 10%, aplicado uma e duas vezes por semana. Em todos os ensaios os tratamentos foram comparados ao fenarimol 0,1 ml/l e a água. No primeiro ensaio, o controle obtido foi de 99, 91, 98, 88, 94, 98 e 98%, respectivamente para fenarimol; RFGM a 1,5 e 2,5%; RFGM esterilizado a 1,5 e 2,5%; RFGM fermentado por B. subtilis 30 e 50%. Em outro experimento o RFGM, a suspensão de sais e de aminoácidos controlaram a doenca em 85%, 72% e 15%, respectivamente, apresentando a mesma tendência quando de sua repetição. As porcentagens de controle foram de 95, 99, 99, 99 e 99, com o produto lácteo, nas concentrações de 10, 20, 30, 40 e 50%, respectivamente. Quando esse mesmo produto foi aplicado uma e duas vezes por semana, o controle foi de 75% e 91%, respectivamente; e o controle com fungicida foi 84%.
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