Lipoproteínas de répteis: estrutura, metabolismo e aspectos comparativos.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1018376 |
Resumo: | As lipoproteínas são complexos macromoleculares esféricos de lipídeos e proteínas específicas (apoproteínas), sendo as principais: quilomicrons, lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL), lipoproteína de baixa densidade (LDL) e lipoproteína de alta densidade (HDL). Elas diferem-se na composição lipídica e proteica, no tamanho e na densidade. A separação das mesmas pode ser efetuada por meio de ultracentrifugação, onde a densidade é usada como parâmetro de separação, ou por eletroforese em gel de agarose, usando a propriedade eletroforética como parâmetro, em: α-lipoproteína (HDL), pré-β-lipoproteína (VLDL) e β?lipoproteína (LDL). Nesta revisão objetiva-se abordar a importância do metabolismo das lipoproteínas em répteis e como o mesmo se dá, além de particularidades nos diferentes grupos de animais que integram esta classe. As características das lipoproteínas em répteis variam, de acordo com a ordem e espécie animal, porém em todas as espécies observa-se certa similaridade com as lipoproteínas humanas, inclusive a presença de homólogos de várias apoproteínas humanas. Porém, as informações sobre esse complexo molecular ainda são escassas, quando se pensa na grande diversidade da classe Reptilia, necessitando assim de mais estudos, principalmente com os répteis submetidos à alimentação oferecida pelo homem, como os animais de finalidade produtiva e os abrigados em zoológicos. Lembrando que distúrbios no metabolismo dos lipídeos também podem ocorrer, resultando em diversas patologias, como obesidade, e consequentemente redução do desempenho produtivo e reprodutivo. |
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