Caracteres morfoagronômicos de cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) avaliados no nordeste do Pará.
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1154846 https://doi.org/10.55905/revconv.16n.7-033 |
Resumo: | O Brasil é o segundo maior exportador de pimenta-do-reino no mundo, e a produção concentra-se, principalmente, nos estados do Espírito Santo e Pará, com perspectiva de aumento para os próximos anos. A espécie requer tutor para o seu desenvolvimento, e existe a proposta de cultivo usando gliricídia no sistema de produção em substituição ao tutor de madeira, requerendo estudos da performance de cultivares. Nesse sentido, este experimento foi instalado em Castanhal ? PA, usando seis cultivares em tutor morto (estacão) e vivo (gliricídia) para avaliar caracteres morfológicos e de produção desses materiais. Após a ANOVA, seguido de teste de Tukey a 5 % de probabilidade, verificou-se que o comprimento do pecíolo, o peso fresco das folhas e o tamanho da inflorescência das cultivares não foram influenciados pelo tipo de tutor. A cv. Clonada exibiu folhas mais compridas e mais largas em gliricídia, assim como maior peso seco das folhas nessa condição, entretanto, a cv. Guajarina foi a que mostrou folhas mais espessas em tutor vivo. Observa-se que o tutor vivo de gliricídia ofereceu comportamento similar para as cultivares, comparado ao cultivo em estacão, sendo aquela uma tecnologia vantajosa para emprego no campo. |
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