Pegada hídrica da produção de cana-de-açúcar no Paraná de 2010 a 2020.
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1153711 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi estimar as pegadas hídricas verde, azul e cinza da cana-de-açúcar, nas principais mesorregiões produtoras do Paraná, de 2010 a 2020. A metodologia utilizada foi proposta por Hoekstra et al. (2011), com adaptações necessárias para a realidade local. A mesorregião Noroeste Paranaense exibiu os maiores valores para a pegada verde (179,05 m³ Mg-1, em 2010, e 200,26 m³ Mg-1, em 2020). Norte Central e Noroeste Paranaense foram as mesorregiões com os maiores valores médios de pegada azul (47,43 m³ Mg-1 e 46,66 m³ Mg-1, respectivamente). O Noroeste Paranaense apresentou também a maior pegada hídrica cinza, com 12,33 m³ Mg-1, em 2010, e 13,79 m³ Mg-1, em 2020. A mesorregião de maior pegada hídrica média no período foi o Noroeste Paranaense, com 249,3 m³ Mg-1, e a menor pegada média foi a do Norte Pioneiro Paranaense, com 179,35 m³ Mg-1. A média da pegada hídrica total da produção de cana-de-açúcar das mesorregiões paranaenses foi de 206,63 m³ Mg-1. |
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Pegada hídrica da produção de cana-de-açúcar no Paraná de 2010 a 2020.AgronegócioÁguaCana de AçúcarSugarcaneWaterAgribusinessO objetivo deste trabalho foi estimar as pegadas hídricas verde, azul e cinza da cana-de-açúcar, nas principais mesorregiões produtoras do Paraná, de 2010 a 2020. A metodologia utilizada foi proposta por Hoekstra et al. (2011), com adaptações necessárias para a realidade local. A mesorregião Noroeste Paranaense exibiu os maiores valores para a pegada verde (179,05 m³ Mg-1, em 2010, e 200,26 m³ Mg-1, em 2020). Norte Central e Noroeste Paranaense foram as mesorregiões com os maiores valores médios de pegada azul (47,43 m³ Mg-1 e 46,66 m³ Mg-1, respectivamente). O Noroeste Paranaense apresentou também a maior pegada hídrica cinza, com 12,33 m³ Mg-1, em 2010, e 13,79 m³ Mg-1, em 2020. A mesorregião de maior pegada hídrica média no período foi o Noroeste Paranaense, com 249,3 m³ Mg-1, e a menor pegada média foi a do Norte Pioneiro Paranaense, com 179,35 m³ Mg-1. A média da pegada hídrica total da produção de cana-de-açúcar das mesorregiões paranaenses foi de 206,63 m³ Mg-1.PEDRO SBARAINI CORDEIRO; SIMONE MORO MANINI, INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ; PERY FRANCISCO ASSIS SHIKIDA, PGDRA/Unioeste.CORDEIRO, P. S.MANINI, S. M.SHIKIDA, P. F. A.2023-05-11T19:53:15Z2023-05-11T19:53:15Z2023-05-112023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRevista de Política Agrícola, ano 32, n. 1, p. 141-153, jan./fev./mar. 2023.http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1153711porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2023-05-11T19:53:15Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/1153711Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542023-05-11T19:53:15falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542023-05-11T19:53:15Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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O objetivo deste trabalho foi estimar as pegadas hídricas verde, azul e cinza da cana-de-açúcar, nas principais mesorregiões produtoras do Paraná, de 2010 a 2020. A metodologia utilizada foi proposta por Hoekstra et al. (2011), com adaptações necessárias para a realidade local. A mesorregião Noroeste Paranaense exibiu os maiores valores para a pegada verde (179,05 m³ Mg-1, em 2010, e 200,26 m³ Mg-1, em 2020). Norte Central e Noroeste Paranaense foram as mesorregiões com os maiores valores médios de pegada azul (47,43 m³ Mg-1 e 46,66 m³ Mg-1, respectivamente). O Noroeste Paranaense apresentou também a maior pegada hídrica cinza, com 12,33 m³ Mg-1, em 2010, e 13,79 m³ Mg-1, em 2020. A mesorregião de maior pegada hídrica média no período foi o Noroeste Paranaense, com 249,3 m³ Mg-1, e a menor pegada média foi a do Norte Pioneiro Paranaense, com 179,35 m³ Mg-1. A média da pegada hídrica total da produção de cana-de-açúcar das mesorregiões paranaenses foi de 206,63 m³ Mg-1. |
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