Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103091 |
Resumo: | The objective of this work was to assess the lethal concentration and lethal time (LC and LT) of spinosad and spinetoram, combined with different food lures, and their residual effects on South American fruit fly (Anastrepha fraterculus). The toxic baits were offered in eight concentrations (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495, and 1,200 mg L-1), combined with the following food lures: 7% sugarcane molasses, 3% Biofruit, 1.5% CeraTrap, 1.25% Flyral, 3% Samaritá Bait, and 3% Samaritá Tradicional; diluted food lures in water were used as controls. The residual effect of the formulations at 96 mg L-1 concentration were evaluated for 21 days and were compared with that of the commercial bait Success 0.02 CB. Both insecticides were toxic to adults of A. fraterculus, and mortality varied with the food lure used. The LC50 and LT50 ranged from 15.19 to 318.86 mg L-1 and from 11.43 to 85.93 hours, respectively. Spinosad was 2 to 36 times as toxic as spinetoram when combined with different hydrolyzed proteins. Toxic baits formulated with spinosad and spinetoram (96 mg L-1) caused mortality equivalent to the one by Success 0.02 CB (90.2%), when assessed on the day of application. Toxic baits formulated with 3% Biofruit + spinosad and 3% Samaritá Bait + spinetoram are effective for managing A. fraterculus and provide up to seven days of residual effect in the absence of rain; however, only Success 0.02 CB caused more than 80% mortality for up to 21 days. Index terms: Anastrepha fraterculus, hydrolyzed protein, spinetoram, spinosad, sugarcane molasses. Toxicidade e efeitos residuais de iscas tóxicas à base de espinosinas sobre a mosca-das-frutas sul-americana O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração e o tempo letal (CL e TL) de espinosade e espinetoram, associados a diferentes atrativos alimentares, e seus efeitos residuais sobre a mosca-das-frutas sul-americana (Anastrepha fraterculus). As iscas tóxicas foram ofertadas em oito concentrações (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495 e 1.200 mg L-1), associadas aos atrativos alimentares: 7% de melaço de cana-de-açúcar, 3% de Biofruit, 1,5% de CeraTrap, 1,25% de Flyral, 3% de isca Samaritá e 3% de Samaritá Tradicional; os atrativos alimentares diluídos em água foram utilizados como testemunha. O efeito residual das formulações à concentração de 96 mg L-1 foi avaliado por 21 dias e comparado ao da isca comercial Success 0.02 CB. Ambos os inseticidas foram tóxicos aos adultos de A. fraterculus, e a mortalidade variou de acordo com o atrativo empregado. A CL50 e o TL50 variaram de 15,19 a 318,86 mg L-1 e de 11,43 a 85,93 horas, respectivamente. O espinosade foi de 2 a 36 vezes mais tóxico que o espinetoram quando associado às diferentes proteínas hidrolisadas. As iscas tóxicas formuladas com espinosade e espinetoram (96 mg L-1) causaram mortalidade equivalente àquela causada por Success 0.02 CB (90,2%) quando avaliadas no dia da aplicação. As iscas tóxicas formuladas com Biofruit a 3% + espinosade e isca Samaritá a 3% + espinetoram são eficazes para o manejo de A. fraterculus e apresentam efeito residual de até sete dias, na ausência de chuva; porém, somente Success 0.02 CB causou mais de 80% de mortalidade por até 21 dias. Termos para indexação: Anastrepha fraterculus, proteína hidrolisada, espinetoram, espinosade, melaço de cana-de-açúcar. |
id |
EMBR_d73becedbd68efb8ad78fae113acfb18 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/1103091 |
network_acronym_str |
EMBR |
network_name_str |
Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
repository_id_str |
2154 |
spelling |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly.Hydrolyzed proteinSugarcane molassesEspinetoramEspinosadeMelaço de cana-de-açúcarSpinosadeProteína hidrolisadaAnastrepha FraterculusThe objective of this work was to assess the lethal concentration and lethal time (LC and LT) of spinosad and spinetoram, combined with different food lures, and their residual effects on South American fruit fly (Anastrepha fraterculus). The toxic baits were offered in eight concentrations (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495, and 1,200 mg L-1), combined with the following food lures: 7% sugarcane molasses, 3% Biofruit, 1.5% CeraTrap, 1.25% Flyral, 3% Samaritá Bait, and 3% Samaritá Tradicional; diluted food lures in water were used as controls. The residual effect of the formulations at 96 mg L-1 concentration were evaluated for 21 days and were compared with that of the commercial bait Success 0.02 CB. Both insecticides were toxic to adults of A. fraterculus, and mortality varied with the food lure used. The LC50 and LT50 ranged from 15.19 to 318.86 mg L-1 and from 11.43 to 85.93 hours, respectively. Spinosad was 2 to 36 times as toxic as spinetoram when combined with different hydrolyzed proteins. Toxic baits formulated with spinosad and spinetoram (96 mg L-1) caused mortality equivalent to the one by Success 0.02 CB (90.2%), when assessed on the day of application. Toxic baits formulated with 3% Biofruit + spinosad and 3% Samaritá Bait + spinetoram are effective for managing A. fraterculus and provide up to seven days of residual effect in the absence of rain; however, only Success 0.02 CB caused more than 80% mortality for up to 21 days. Index terms: Anastrepha fraterculus, hydrolyzed protein, spinetoram, spinosad, sugarcane molasses. Toxicidade e efeitos residuais de iscas tóxicas à base de espinosinas sobre a mosca-das-frutas sul-americana O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração e o tempo letal (CL e TL) de espinosade e espinetoram, associados a diferentes atrativos alimentares, e seus efeitos residuais sobre a mosca-das-frutas sul-americana (Anastrepha fraterculus). As iscas tóxicas foram ofertadas em oito concentrações (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495 e 1.200 mg L-1), associadas aos atrativos alimentares: 7% de melaço de cana-de-açúcar, 3% de Biofruit, 1,5% de CeraTrap, 1,25% de Flyral, 3% de isca Samaritá e 3% de Samaritá Tradicional; os atrativos alimentares diluídos em água foram utilizados como testemunha. O efeito residual das formulações à concentração de 96 mg L-1 foi avaliado por 21 dias e comparado ao da isca comercial Success 0.02 CB. Ambos os inseticidas foram tóxicos aos adultos de A. fraterculus, e a mortalidade variou de acordo com o atrativo empregado. A CL50 e o TL50 variaram de 15,19 a 318,86 mg L-1 e de 11,43 a 85,93 horas, respectivamente. O espinosade foi de 2 a 36 vezes mais tóxico que o espinetoram quando associado às diferentes proteínas hidrolisadas. As iscas tóxicas formuladas com espinosade e espinetoram (96 mg L-1) causaram mortalidade equivalente àquela causada por Success 0.02 CB (90,2%) quando avaliadas no dia da aplicação. As iscas tóxicas formuladas com Biofruit a 3% + espinosade e isca Samaritá a 3% + espinetoram são eficazes para o manejo de A. fraterculus e apresentam efeito residual de até sete dias, na ausência de chuva; porém, somente Success 0.02 CB causou mais de 80% de mortalidade por até 21 dias. Termos para indexação: Anastrepha fraterculus, proteína hidrolisada, espinetoram, espinosade, melaço de cana-de-açúcar.Título em português: Toxicidade e efeitos residuais de iscas tóxicas à base de espinosinas sobre a mosca-das-frutas sul-americana.Inana Xavier Schutze; Cléber Antonio Baronio; Morgana Mattiello Baldin; Alci Enimar Loek, Universidade Federal de Pelotas; MARCOS BOTTON, CNPUV.SCHUTZE, I. X.BARONIO, C. A.BALDIN, M. M.LOEK, A. E.BOTTON, M.2019-01-07T23:47:51Z2019-01-07T23:47:51Z2019-01-0720182019-04-27T11:11:11Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 2, p. 144-151, fev. 2018http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103091enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2019-01-07T23:47:57Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/1103091Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542019-01-07T23:47:57falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542019-01-07T23:47:57Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
title |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
spellingShingle |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. SCHUTZE, I. X. Hydrolyzed protein Sugarcane molasses Espinetoram Espinosade Melaço de cana-de-açúcar Spinosade Proteína hidrolisada Anastrepha Fraterculus |
title_short |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
title_full |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
title_fullStr |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
title_full_unstemmed |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
title_sort |
Toxicity and residual effects of toxic baits with spinosyns on the South American fruit fly. |
author |
SCHUTZE, I. X. |
author_facet |
SCHUTZE, I. X. BARONIO, C. A. BALDIN, M. M. LOEK, A. E. BOTTON, M. |
author_role |
author |
author2 |
BARONIO, C. A. BALDIN, M. M. LOEK, A. E. BOTTON, M. |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Inana Xavier Schutze; Cléber Antonio Baronio; Morgana Mattiello Baldin; Alci Enimar Loek, Universidade Federal de Pelotas; MARCOS BOTTON, CNPUV. |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SCHUTZE, I. X. BARONIO, C. A. BALDIN, M. M. LOEK, A. E. BOTTON, M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hydrolyzed protein Sugarcane molasses Espinetoram Espinosade Melaço de cana-de-açúcar Spinosade Proteína hidrolisada Anastrepha Fraterculus |
topic |
Hydrolyzed protein Sugarcane molasses Espinetoram Espinosade Melaço de cana-de-açúcar Spinosade Proteína hidrolisada Anastrepha Fraterculus |
description |
The objective of this work was to assess the lethal concentration and lethal time (LC and LT) of spinosad and spinetoram, combined with different food lures, and their residual effects on South American fruit fly (Anastrepha fraterculus). The toxic baits were offered in eight concentrations (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495, and 1,200 mg L-1), combined with the following food lures: 7% sugarcane molasses, 3% Biofruit, 1.5% CeraTrap, 1.25% Flyral, 3% Samaritá Bait, and 3% Samaritá Tradicional; diluted food lures in water were used as controls. The residual effect of the formulations at 96 mg L-1 concentration were evaluated for 21 days and were compared with that of the commercial bait Success 0.02 CB. Both insecticides were toxic to adults of A. fraterculus, and mortality varied with the food lure used. The LC50 and LT50 ranged from 15.19 to 318.86 mg L-1 and from 11.43 to 85.93 hours, respectively. Spinosad was 2 to 36 times as toxic as spinetoram when combined with different hydrolyzed proteins. Toxic baits formulated with spinosad and spinetoram (96 mg L-1) caused mortality equivalent to the one by Success 0.02 CB (90.2%), when assessed on the day of application. Toxic baits formulated with 3% Biofruit + spinosad and 3% Samaritá Bait + spinetoram are effective for managing A. fraterculus and provide up to seven days of residual effect in the absence of rain; however, only Success 0.02 CB caused more than 80% mortality for up to 21 days. Index terms: Anastrepha fraterculus, hydrolyzed protein, spinetoram, spinosad, sugarcane molasses. Toxicidade e efeitos residuais de iscas tóxicas à base de espinosinas sobre a mosca-das-frutas sul-americana O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração e o tempo letal (CL e TL) de espinosade e espinetoram, associados a diferentes atrativos alimentares, e seus efeitos residuais sobre a mosca-das-frutas sul-americana (Anastrepha fraterculus). As iscas tóxicas foram ofertadas em oito concentrações (2, 6, 14, 35, 84, 204, 495 e 1.200 mg L-1), associadas aos atrativos alimentares: 7% de melaço de cana-de-açúcar, 3% de Biofruit, 1,5% de CeraTrap, 1,25% de Flyral, 3% de isca Samaritá e 3% de Samaritá Tradicional; os atrativos alimentares diluídos em água foram utilizados como testemunha. O efeito residual das formulações à concentração de 96 mg L-1 foi avaliado por 21 dias e comparado ao da isca comercial Success 0.02 CB. Ambos os inseticidas foram tóxicos aos adultos de A. fraterculus, e a mortalidade variou de acordo com o atrativo empregado. A CL50 e o TL50 variaram de 15,19 a 318,86 mg L-1 e de 11,43 a 85,93 horas, respectivamente. O espinosade foi de 2 a 36 vezes mais tóxico que o espinetoram quando associado às diferentes proteínas hidrolisadas. As iscas tóxicas formuladas com espinosade e espinetoram (96 mg L-1) causaram mortalidade equivalente àquela causada por Success 0.02 CB (90,2%) quando avaliadas no dia da aplicação. As iscas tóxicas formuladas com Biofruit a 3% + espinosade e isca Samaritá a 3% + espinetoram são eficazes para o manejo de A. fraterculus e apresentam efeito residual de até sete dias, na ausência de chuva; porém, somente Success 0.02 CB causou mais de 80% de mortalidade por até 21 dias. Termos para indexação: Anastrepha fraterculus, proteína hidrolisada, espinetoram, espinosade, melaço de cana-de-açúcar. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018 2019-01-07T23:47:51Z 2019-01-07T23:47:51Z 2019-01-07 2019-04-27T11:11:11Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 2, p. 144-151, fev. 2018 http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103091 |
identifier_str_mv |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 2, p. 144-151, fev. 2018 |
url |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1103091 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) instacron:EMBRAPA |
instname_str |
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) |
instacron_str |
EMBRAPA |
institution |
EMBRAPA |
reponame_str |
Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
collection |
Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) |
repository.mail.fl_str_mv |
cg-riaa@embrapa.br |
_version_ |
1794503468423053312 |