Avaliação de cultivares de bananeiras no recôncavo sul da Bahia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVEIRA, J. R. S.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: LIMA, V. P. de, SILVA, A. P. G. da, REIS FILHO, M. S. dos, MELO, L. F. F., TAVARES, C. M. F. dos S., SILVA, S. de O. e, SILVEIRA, F. G. F. da
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/874239
Resumo: A Bahia é na atualidade o primeiro estado produtor nacional de bananas, com 17% da produção, somando 1.429.010 toneladas de cachos, seguido por São Paulo com 1.238.087 toneladas (IBGE, 2005 -2007). O Estado foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como área livre da Sigatoka-negra, a mais temida doença das bananeiras na atualidade. A EBDA, visando assegurar o agronegócio da bananicultura no Estado, implantou 12 ?Unidades de Avaliação de Genótipos de Bananeira? resistentes a esta doença, nas principais regiões produtoras, dentre as quais, a região do Recôncavo Sul da Bahia.Uma das mais graves doenças da bananeira é a Sigatoka-negra, causada pelo fungo Micosphaerella fijiensis, Morelet, forma perfeita da fase Paracercospora fijiensis (Morelet) Deighton, que ataca as folhas da planta, ocasionando perdas em rendimentos de 50 a 100% a depender das condições edafoclimáticas e da cultivar. Além disso, a comercialização dos produtos oriundos das regiões onde a doença já foi detectada é proibida, visando impedir a disseminação do patógeno.No Brasil, as variedades tradicionalmente cultivadas são suscetíveis à Sigatoka-negra. Uma das estratégias para a solução desse problema é a criação de variedades resistentes mediante o melhoramento genético. A etapa final do melhoramento constitui-se na avaliação dos genótipos em áreas de produção (Silva, et al 2000). As principais características consideradas em trabalhos de tal natureza são: resistência à doença, ciclo da cultura, altura da planta, peso do cacho, número e comprimento de fruto (Moreira & Saes, 1984; Silva et al.2000). A avaliação de novas cultivares junto aos agricultores, em quadras demonstrativas, pode facilitar a sua adoção (Silveira et al., 1999).
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