Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000400009 |
Resumo: | Esse artigo sintetiza os estudos realizados na Gruta do Salitre, situada a 5 km de Cordisburgo, MG, e que está cadastrada sob o número MG 361 junto ao Cadastro Nacional de Cavidades da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE, 1991). As atividades constaram do mapeamento topográfico parcial da caverna, descrições dos espeleotemas e da rocha hospedeira e interpretação da gênese da cavidade. Observações e tomadas de fotografias foram feitas nos locais de maior interesse. A gruta desenvolveu-se em rochas carbonáticas, estratificadas, dobradas e fraturadas da Formação Lagoa do Jacaré. A cavidade tem a forma, em planta, linear meandrante, com perfil predominantemente horizontal e secundariamente inclinado. O desenvolvimento da caverna envolve pelo menos quatro fases de evolução, desde o processo freático ao vadoso, com desenvolvimento dos salões por incasão. Os salões finais da caverna são os mais ornamentados (fase vadosa) com ocorrência de vários espeleotemas, entre os quais se destacam, por sua beleza, os excêntricos (helictites), por sua raridade, os blisters ou esferas de calcita e, por sua gênese, os cristais de calcita "dente-de-cão". |
id |
ESCOLADEMINAS-1_19a217925dcaadaa354ce232e0e6947e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0370-44672002000400009 |
network_acronym_str |
ESCOLADEMINAS-1 |
network_name_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemasGeoespeleologiaEspeleotemasGruta SalitreEsse artigo sintetiza os estudos realizados na Gruta do Salitre, situada a 5 km de Cordisburgo, MG, e que está cadastrada sob o número MG 361 junto ao Cadastro Nacional de Cavidades da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE, 1991). As atividades constaram do mapeamento topográfico parcial da caverna, descrições dos espeleotemas e da rocha hospedeira e interpretação da gênese da cavidade. Observações e tomadas de fotografias foram feitas nos locais de maior interesse. A gruta desenvolveu-se em rochas carbonáticas, estratificadas, dobradas e fraturadas da Formação Lagoa do Jacaré. A cavidade tem a forma, em planta, linear meandrante, com perfil predominantemente horizontal e secundariamente inclinado. O desenvolvimento da caverna envolve pelo menos quatro fases de evolução, desde o processo freático ao vadoso, com desenvolvimento dos salões por incasão. Os salões finais da caverna são os mais ornamentados (fase vadosa) com ocorrência de vários espeleotemas, entre os quais se destacam, por sua beleza, os excêntricos (helictites), por sua raridade, os blisters ou esferas de calcita e, por sua gênese, os cristais de calcita "dente-de-cão".Escola de Minas2002-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000400009Rem: Revista Escola de Minas v.55 n.4 2002reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online)instname:Escola de Minasinstacron:ESCOLA DE MINAS10.1590/S0370-44672002000400009info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Cláudio Maurício Teixeira daSimões,Paulo Rodrigopor2003-05-28T00:00:00Zoai:scielo:S0370-44672002000400009Revistahttp://www.scielo.br/remhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor@rem.com.br1807-03530370-4467opendoar:2003-05-28T00:00REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minasfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
title |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
spellingShingle |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas Silva,Cláudio Maurício Teixeira da Geoespeleologia Espeleotemas Gruta Salitre |
title_short |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
title_full |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
title_fullStr |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
title_full_unstemmed |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
title_sort |
Gruta do Salitre (MG 361): geoespeleologia e espeleotemas |
author |
Silva,Cláudio Maurício Teixeira da |
author_facet |
Silva,Cláudio Maurício Teixeira da Simões,Paulo Rodrigo |
author_role |
author |
author2 |
Simões,Paulo Rodrigo |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Cláudio Maurício Teixeira da Simões,Paulo Rodrigo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Geoespeleologia Espeleotemas Gruta Salitre |
topic |
Geoespeleologia Espeleotemas Gruta Salitre |
description |
Esse artigo sintetiza os estudos realizados na Gruta do Salitre, situada a 5 km de Cordisburgo, MG, e que está cadastrada sob o número MG 361 junto ao Cadastro Nacional de Cavidades da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE, 1991). As atividades constaram do mapeamento topográfico parcial da caverna, descrições dos espeleotemas e da rocha hospedeira e interpretação da gênese da cavidade. Observações e tomadas de fotografias foram feitas nos locais de maior interesse. A gruta desenvolveu-se em rochas carbonáticas, estratificadas, dobradas e fraturadas da Formação Lagoa do Jacaré. A cavidade tem a forma, em planta, linear meandrante, com perfil predominantemente horizontal e secundariamente inclinado. O desenvolvimento da caverna envolve pelo menos quatro fases de evolução, desde o processo freático ao vadoso, com desenvolvimento dos salões por incasão. Os salões finais da caverna são os mais ornamentados (fase vadosa) com ocorrência de vários espeleotemas, entre os quais se destacam, por sua beleza, os excêntricos (helictites), por sua raridade, os blisters ou esferas de calcita e, por sua gênese, os cristais de calcita "dente-de-cão". |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000400009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000400009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0370-44672002000400009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rem: Revista Escola de Minas v.55 n.4 2002 reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online) instname:Escola de Minas instacron:ESCOLA DE MINAS |
instname_str |
Escola de Minas |
instacron_str |
ESCOLA DE MINAS |
institution |
ESCOLA DE MINAS |
reponame_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
collection |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minas |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@rem.com.br |
_version_ |
1754122195940933632 |