Análise da ocorrência de Infecções Sexualmente Transmissíveis em mulheres que fazem sexo com outras mulheres: revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) |
Texto Completo: | http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/877 |
Resumo: | Com objetivo de analisar estudos que abordam a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis entre mulheres que fazem sexo com mulheres, esta revisão sistemática foi realizada por meio de busca em bases de dados, mediante auxílio da escala de Newcastle-Ottawa para análise do risco de viés. Foram encontrados 30 artigos, em que a média de idade entre as participantes foi de 28,2 anos, com predomínio do ensino médio (60%) e etnia branca (60%). As infecções sexualmente transmissíveis mais prevalentes foram por Papilomavírus Humano (37%), Vaginose Bacteriana (20%) e Herpes (13%). Entre a amostra, 7,36% relataram o uso de algum método de barreira e 14% já haviam sido diagnosticadas com alguma infecção. Apesar da idade e do alto nível de escolaridade, a falta de conhecimento da amostra sobre as formas de contágio e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis se mostra uma realidade. |
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Análise da ocorrência de Infecções Sexualmente Transmissíveis em mulheres que fazem sexo com outras mulheres: revisão sistemáticaCom objetivo de analisar estudos que abordam a ocorrência de infecções sexualmente transmissíveis entre mulheres que fazem sexo com mulheres, esta revisão sistemática foi realizada por meio de busca em bases de dados, mediante auxílio da escala de Newcastle-Ottawa para análise do risco de viés. Foram encontrados 30 artigos, em que a média de idade entre as participantes foi de 28,2 anos, com predomínio do ensino médio (60%) e etnia branca (60%). As infecções sexualmente transmissíveis mais prevalentes foram por Papilomavírus Humano (37%), Vaginose Bacteriana (20%) e Herpes (13%). Entre a amostra, 7,36% relataram o uso de algum método de barreira e 14% já haviam sido diagnosticadas com alguma infecção. Apesar da idade e do alto nível de escolaridade, a falta de conhecimento da amostra sobre as formas de contágio e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis se mostra uma realidade.Secretaria de Saúde do Estado do Paraná2024-03-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/87710.32811/25954482-2024v7n1.877Revista de Saúde Pública do Paraná; v. 7 n. 1 (2024); 1-262595-44822595-4474reponame:Revista de Saúde Pública do Paraná (Online)instname:Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)instacron:ESPPporhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/877/337Copyright (c) 2024 Revista de Saúde Pública do Paranáhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro, Brunna AlexandraBarbosa, Gustavo CarrijoCunha, Katiane CostaSilva, Marianne Lucena2024-03-04T20:41:05Zoai:ojs2.revista.escoladesaude.pr.gov.br:article/877Revistahttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rsppPUBhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/oairevista_spp@sesa.pr.gov.br2595-44822595-4474opendoar:2024-03-04T20:41:05Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) - Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)false |
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