Acidentes por animais peçonhentos no Estado do Paraná, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) |
Texto Completo: | http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/642 |
Resumo: | Acidentes por animais peçonhentos são considerados uma questão de saúde pública, entretanto, poucos estudos retratam a realidade deste problema no Paraná. Assim, este trabalho objetivou analisar o perfil epidemiológico deste agravo no estado. Foi realizado um estudo observacional ecológico, utilizando dados de 2010-2019 fornecidos pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Observou-se uma tendência crescente dos acidentes, sendo a maioria ocasionado por aranhas, contudo, houve um aumento daqueles provocados por escorpiões e abelhas. O gênero masculino foi o mais afetado e as vítimas majoritariamente receberam atendimento na primeira hora após a picada. A taxa de letalidade foi de 0,07%, e as abelhas causaram o maior índice de óbitos. Dos 399 municípios paranaenses, 137 apresentaram taxas de incidência com valores significativos (p<0,05), e desses, 48 formaram clusters do tipo High-High. Salienta-se a necessidade de implementação de medidas estratégicas para o combate ao agravo, especialmente nos municípios clusters High-High. |
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Acidentes por animais peçonhentos no Estado do Paraná, BrasilAcidentes por animais peçonhentos são considerados uma questão de saúde pública, entretanto, poucos estudos retratam a realidade deste problema no Paraná. Assim, este trabalho objetivou analisar o perfil epidemiológico deste agravo no estado. Foi realizado um estudo observacional ecológico, utilizando dados de 2010-2019 fornecidos pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Observou-se uma tendência crescente dos acidentes, sendo a maioria ocasionado por aranhas, contudo, houve um aumento daqueles provocados por escorpiões e abelhas. O gênero masculino foi o mais afetado e as vítimas majoritariamente receberam atendimento na primeira hora após a picada. A taxa de letalidade foi de 0,07%, e as abelhas causaram o maior índice de óbitos. Dos 399 municípios paranaenses, 137 apresentaram taxas de incidência com valores significativos (p<0,05), e desses, 48 formaram clusters do tipo High-High. Salienta-se a necessidade de implementação de medidas estratégicas para o combate ao agravo, especialmente nos municípios clusters High-High.Secretaria de Saúde do Estado do Paraná2022-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/64210.32811/25954482-2022v5n4.642Revista de Saúde Pública do Paraná; v. 5 n. 4 (2022); 1-152595-44822595-4474reponame:Revista de Saúde Pública do Paraná (Online)instname:Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)instacron:ESPPporhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/642/279Copyright (c) 2022 Revista de Saúde Pública do Paranáhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNavarro, Júlia GarbinUchida, Denise TiemiMachinski Jr, Miguel2023-05-12T13:39:44Zoai:ojs2.revista.escoladesaude.pr.gov.br:article/642Revistahttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rsppPUBhttp://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/oairevista_spp@sesa.pr.gov.br2595-44822595-4474opendoar:2023-05-12T13:39:44Revista de Saúde Pública do Paraná (Online) - Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP)false |
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