DIREITO DE GUERRA CONTEMPORANEA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Identidade! |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2968 |
Resumo: | As guerras sempre existiram. Os seres humanos têm uma forte tendência de guerrearem – se, ora para defenderem seus territórios, por vezes para invadirem outros povos. Desde que o mundo é mundo, os homens sempre fizeram guerras. As guerras desde os primórdios sempre foi justificado como algo justo; é justo combater o inimigo; é justo invadir povos bárbaros; é justo armar - se como prevenção; é justo declarar guerra quando essa guerra é justificável para proteger um povo, uma nação, um grupo e ou Estado. Na Idade Média, por exemplo, a guerra sempre foi considerada justa, nunca visto como ultraje desde que não ferisse os princípios éticos, morais da Igreja. A Igreja por outro lado, declarava guerra contra os hereges, os hereges eram considerados como inimigos da Igreja e da Fé. Queimar um herege vivo na fogueira é considerado justo. O justo aqui é justificado “dogmaticamente” e é controverso. O “inimigo da Fé” não vive nos princípios da “doutrina sagrada” sacramentada nos valores da Igreja, desqualificando assim a Fé do sujeito, enquanto sujeito livre. Os homens fazem guerras e legitimam - nas a partir de seus próprios critérios de uma “ racionalidade do razoável”, que de certo modo, são duvidosos os critérios que se usam para deflagrarem uma guerra contemporâneo moralmente justificado. |
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DIREITO DE GUERRA CONTEMPORANEAFilosofiaDireito de Guerra. Guerra Fria. Justa e Contemporânea.As guerras sempre existiram. Os seres humanos têm uma forte tendência de guerrearem – se, ora para defenderem seus territórios, por vezes para invadirem outros povos. Desde que o mundo é mundo, os homens sempre fizeram guerras. As guerras desde os primórdios sempre foi justificado como algo justo; é justo combater o inimigo; é justo invadir povos bárbaros; é justo armar - se como prevenção; é justo declarar guerra quando essa guerra é justificável para proteger um povo, uma nação, um grupo e ou Estado. Na Idade Média, por exemplo, a guerra sempre foi considerada justa, nunca visto como ultraje desde que não ferisse os princípios éticos, morais da Igreja. A Igreja por outro lado, declarava guerra contra os hereges, os hereges eram considerados como inimigos da Igreja e da Fé. Queimar um herege vivo na fogueira é considerado justo. O justo aqui é justificado “dogmaticamente” e é controverso. O “inimigo da Fé” não vive nos princípios da “doutrina sagrada” sacramentada nos valores da Igreja, desqualificando assim a Fé do sujeito, enquanto sujeito livre. Os homens fazem guerras e legitimam - nas a partir de seus próprios critérios de uma “ racionalidade do razoável”, que de certo modo, são duvidosos os critérios que se usam para deflagrarem uma guerra contemporâneo moralmente justificado.Faculdades ESTUNISINOSVentura, Pedro Paulo Ramos2017-08-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2968identidade!; v. 22, n. 1 (2017): Temas Diversos - seções temáticas; 117-1282178-437Xreponame:Identidade!instname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2968/2877Direitos autorais 2017 identidade!info:eu-repo/semantics/openAccess2017-08-08T19:43:16Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/2968Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/indexONGhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/oai||selenir@est.edu.br|| reblin@est.edu.br2178-437X1676-9570opendoar:2017-08-08T19:43:16Identidade! - Faculdades ESTfalse |
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