DIALOGANDO SOBRE CARTOGRAFIA SOCIAL E IDENTIDADE EM TERRITÓRIOS TRADICIONAIS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Identidade! |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3694 |
Resumo: | Objetivamos neste artigo, discutir, por meio de experiências de campo com povos tradicionais, notadamente por intermédio de uma oficina sobre território e cartografia social, as representações sociais e as relações de poder no território quilombola Cruz da Menina, situado no município de Dona Inês – PB. Partimos de uma abordagem qualitativa, considerando as expressões de linguagem escrita, desenhos de mapas pela comunidade e linguagem falada, sobretudo no que se refere à interpretação dos mapas produzidos pela comunidade. No estudo dos povos tradicionais, o território comporta rigidez em alguns aspectos, por se tratar de uma porção territorial específica, que garante a reprodução da vida social. Sob à mira de papéis em branco, os traços e as cores, adotam significado territorial, tendo em vista que a memória acionada traz à tona vínculos identitários com lugares de uso coletivo e de representação cultural para os quilombolas. |
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DIALOGANDO SOBRE CARTOGRAFIA SOCIAL E IDENTIDADE EM TERRITÓRIOS TRADICIONAIS INDÍGENAS E QUILOMBOLASGeografiaTerritório; Identidade territorial; Memória; Povos Tradicionais; Cartografia SocialObjetivamos neste artigo, discutir, por meio de experiências de campo com povos tradicionais, notadamente por intermédio de uma oficina sobre território e cartografia social, as representações sociais e as relações de poder no território quilombola Cruz da Menina, situado no município de Dona Inês – PB. Partimos de uma abordagem qualitativa, considerando as expressões de linguagem escrita, desenhos de mapas pela comunidade e linguagem falada, sobretudo no que se refere à interpretação dos mapas produzidos pela comunidade. No estudo dos povos tradicionais, o território comporta rigidez em alguns aspectos, por se tratar de uma porção territorial específica, que garante a reprodução da vida social. Sob à mira de papéis em branco, os traços e as cores, adotam significado territorial, tendo em vista que a memória acionada traz à tona vínculos identitários com lugares de uso coletivo e de representação cultural para os quilombolas.Faculdades ESTMarques, Amanda Christinne Nascimento2020-05-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3694identidade!; v. 24, n. 2 (2019): Temas Diversos: seções temáticas; 101-1192178-437Xreponame:Identidade!instname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/3694/3363http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/downloadSuppFile/3694/317Direitos autorais 2020 identidade!info:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-05T15:29:30Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/3694Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/indexONGhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/oai||selenir@est.edu.br|| reblin@est.edu.br2178-437X1676-9570opendoar:2020-05-05T15:29:30Identidade! - Faculdades ESTfalse |
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