OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Pensamento Jurídico |
Texto Completo: | https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421 |
Resumo: | A Convenção de Nova York, ratificada em 2008 pelo Brasil, ampliou o conceito da capacidade civil, de modo que agora alcança todas as pessoas com deficiência. O presente artigo versa sobre os efeitos do postulado pela Convenção de Nova York no negócio jurídico celebrado por pessoas com deficiência intelectual, eis que agora, independente do grau de deficiência, todos os atos praticados por tais pessoas alcançam validade plena, o que pode significar prejuízos. O trabalho tem como desafio apresentar soluções para as lacunas deixadas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, lei que regulamentou a Convenção de Nova York. Para isto, aborda-se de início o Tratado Internacional, bem como o seu impacto no direito brasileiro; estuda os conceitos fundamentais de capacidade e de negócio jurídico; e, por fim, debruça-se a apontar as possíveis soluções práticas. A metodologia utilizada foi bibliográfica, com consultas aos artigos científicos nacionais e à doutrina pátria e europeia |
id |
FADISP-1_0f8ef918a438eb3b8bf01f930ea60152 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/421 |
network_acronym_str |
FADISP-1 |
network_name_str |
Revista Pensamento Jurídico |
repository_id_str |
|
spelling |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORKA Convenção de Nova York, ratificada em 2008 pelo Brasil, ampliou o conceito da capacidade civil, de modo que agora alcança todas as pessoas com deficiência. O presente artigo versa sobre os efeitos do postulado pela Convenção de Nova York no negócio jurídico celebrado por pessoas com deficiência intelectual, eis que agora, independente do grau de deficiência, todos os atos praticados por tais pessoas alcançam validade plena, o que pode significar prejuízos. O trabalho tem como desafio apresentar soluções para as lacunas deixadas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, lei que regulamentou a Convenção de Nova York. Para isto, aborda-se de início o Tratado Internacional, bem como o seu impacto no direito brasileiro; estuda os conceitos fundamentais de capacidade e de negócio jurídico; e, por fim, debruça-se a apontar as possíveis soluções práticas. A metodologia utilizada foi bibliográfica, com consultas aos artigos científicos nacionais e à doutrina pátria e europeiaRevista Pensamento Jurídico2020-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421Revista Pensamento Jurídico; v. 14 n. 1 (2020)2447-85712238-944Xreponame:Revista Pensamento Jurídicoinstname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)instacron:FADISPporhttps://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421/328Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurídicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSTIVAL, MARIANE MORATOPAZ, KATIA RÚBIA DA SILVAPAZ, KATIA RÚBIA DA SILVAPEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZAPEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZA2023-09-05T02:25:48Zoai:ojs2.ojs.unialfa.com.br:article/421Revistahttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/indexPUBhttps://fadisp.com.br/revista/ojs/index.php/pensamentojuridico/oairevistapensamentojuridico@unialfa.com.br ||2447-85712238-944Xopendoar:2023-09-05T02:25:48Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
title |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
spellingShingle |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK STIVAL, MARIANE MORATO |
title_short |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
title_full |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
title_fullStr |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
title_full_unstemmed |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
title_sort |
OS NOVOS PARADIGMAS DO NEGÓCIO JURÍDICO APÓS A CONVENÇÃO DE NOVA YORK |
author |
STIVAL, MARIANE MORATO |
author_facet |
STIVAL, MARIANE MORATO PAZ, KATIA RÚBIA DA SILVA PEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZA |
author_role |
author |
author2 |
PAZ, KATIA RÚBIA DA SILVA PEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZA |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
STIVAL, MARIANE MORATO PAZ, KATIA RÚBIA DA SILVA PAZ, KATIA RÚBIA DA SILVA PEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZA PEIXOTO, CAIO ABNER DE SOUZA |
description |
A Convenção de Nova York, ratificada em 2008 pelo Brasil, ampliou o conceito da capacidade civil, de modo que agora alcança todas as pessoas com deficiência. O presente artigo versa sobre os efeitos do postulado pela Convenção de Nova York no negócio jurídico celebrado por pessoas com deficiência intelectual, eis que agora, independente do grau de deficiência, todos os atos praticados por tais pessoas alcançam validade plena, o que pode significar prejuízos. O trabalho tem como desafio apresentar soluções para as lacunas deixadas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, lei que regulamentou a Convenção de Nova York. Para isto, aborda-se de início o Tratado Internacional, bem como o seu impacto no direito brasileiro; estuda os conceitos fundamentais de capacidade e de negócio jurídico; e, por fim, debruça-se a apontar as possíveis soluções práticas. A metodologia utilizada foi bibliográfica, com consultas aos artigos científicos nacionais e à doutrina pátria e europeia |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-07-14 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421 |
url |
https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/421/328 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurídico info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Revista Pensamento Jurídico |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Pensamento Jurídico |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Pensamento Jurídico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Pensamento Jurídico; v. 14 n. 1 (2020) 2447-8571 2238-944X reponame:Revista Pensamento Jurídico instname:Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) instacron:FADISP |
instname_str |
Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) |
instacron_str |
FADISP |
institution |
FADISP |
reponame_str |
Revista Pensamento Jurídico |
collection |
Revista Pensamento Jurídico |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Pensamento Jurídico - Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistapensamentojuridico@unialfa.com.br || |
_version_ |
1798045992540438528 |