Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luz,Júlia Lins
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Mangolin,Renato, Esbérard,Carlos Eduardo Lustosa, Bergallo,Helena de Godoy
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biota Neotropica
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000400016
Resumo: O objetivo deste trabalho foi elaborar uma lista das espécies de quirópteros capturados em seis lagoas no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. O Parque está localizado a cerca de 180 km a leste da cidade do Rio de Janeiro e abrange os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. A região é dominada por dunas e cordões arenosos formados no Quaternário. Foram capturados 149 morcegos, pertencentes a três famílias e 14 espécies. A maior parte das espécies capturadas na restinga de Jurubatiba foi de frugívoros, em parte devido à técnica empregada, com redes de neblina, que favorece a captura de indivíduos da família Phyllostomidae. Foram capturadas cinco espécies pouco frequentes em inventários de morcegos (Uroderma magnirostrum, Lasiurus cinereus, Lophostoma brasiliense, Chiroderma villosum e Diaemus youngi). As espécies capturadas variaram entre as lagoas, o que mostra a importância desses ambientes para a manutenção da diversidade de morcegos.
id FAPESP-1_2b6dde5017dcb19d66767bf7b0a81afb
oai_identifier_str oai:scielo:S1676-06032011000400016
network_acronym_str FAPESP-1
network_name_str Biota Neotropica
repository_id_str
spelling Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, BrasilMata AtlânticalagoariquezaguildataxocenosePhyllostomidaeO objetivo deste trabalho foi elaborar uma lista das espécies de quirópteros capturados em seis lagoas no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. O Parque está localizado a cerca de 180 km a leste da cidade do Rio de Janeiro e abrange os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. A região é dominada por dunas e cordões arenosos formados no Quaternário. Foram capturados 149 morcegos, pertencentes a três famílias e 14 espécies. A maior parte das espécies capturadas na restinga de Jurubatiba foi de frugívoros, em parte devido à técnica empregada, com redes de neblina, que favorece a captura de indivíduos da família Phyllostomidae. Foram capturadas cinco espécies pouco frequentes em inventários de morcegos (Uroderma magnirostrum, Lasiurus cinereus, Lophostoma brasiliense, Chiroderma villosum e Diaemus youngi). As espécies capturadas variaram entre as lagoas, o que mostra a importância desses ambientes para a manutenção da diversidade de morcegos.Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000400016Biota Neotropica v.11 n.4 2011reponame:Biota Neotropicainstname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)instacron:BIOTA - FAPESP10.1590/S1676-06032011000400016info:eu-repo/semantics/openAccessLuz,Júlia LinsMangolin,RenatoEsbérard,Carlos Eduardo LustosaBergallo,Helena de Godoypor2012-04-19T00:00:00Zoai:scielo:S1676-06032011000400016Revistahttps://www.biotaneotropica.org.br/v20n1/pt/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||juliosa@unifap.br1676-06111676-0611opendoar:2012-04-19T00:00Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
title Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
spellingShingle Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
Luz,Júlia Lins
Mata Atlântica
lagoa
riqueza
guilda
taxocenose
Phyllostomidae
title_short Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
title_full Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
title_fullStr Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
title_full_unstemmed Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
title_sort Morcegos (Chiroptera) capturados em lagoas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil
author Luz,Júlia Lins
author_facet Luz,Júlia Lins
Mangolin,Renato
Esbérard,Carlos Eduardo Lustosa
Bergallo,Helena de Godoy
author_role author
author2 Mangolin,Renato
Esbérard,Carlos Eduardo Lustosa
Bergallo,Helena de Godoy
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Luz,Júlia Lins
Mangolin,Renato
Esbérard,Carlos Eduardo Lustosa
Bergallo,Helena de Godoy
dc.subject.por.fl_str_mv Mata Atlântica
lagoa
riqueza
guilda
taxocenose
Phyllostomidae
topic Mata Atlântica
lagoa
riqueza
guilda
taxocenose
Phyllostomidae
description O objetivo deste trabalho foi elaborar uma lista das espécies de quirópteros capturados em seis lagoas no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. O Parque está localizado a cerca de 180 km a leste da cidade do Rio de Janeiro e abrange os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. A região é dominada por dunas e cordões arenosos formados no Quaternário. Foram capturados 149 morcegos, pertencentes a três famílias e 14 espécies. A maior parte das espécies capturadas na restinga de Jurubatiba foi de frugívoros, em parte devido à técnica empregada, com redes de neblina, que favorece a captura de indivíduos da família Phyllostomidae. Foram capturadas cinco espécies pouco frequentes em inventários de morcegos (Uroderma magnirostrum, Lasiurus cinereus, Lophostoma brasiliense, Chiroderma villosum e Diaemus youngi). As espécies capturadas variaram entre as lagoas, o que mostra a importância desses ambientes para a manutenção da diversidade de morcegos.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000400016
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000400016
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1676-06032011000400016
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
publisher.none.fl_str_mv Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP
dc.source.none.fl_str_mv Biota Neotropica v.11 n.4 2011
reponame:Biota Neotropica
instname:Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron:BIOTA - FAPESP
instname_str Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
instacron_str BIOTA - FAPESP
institution BIOTA - FAPESP
reponame_str Biota Neotropica
collection Biota Neotropica
repository.name.fl_str_mv Biota Neotropica - Instituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP)
repository.mail.fl_str_mv ||juliosa@unifap.br
_version_ 1754575898504331264