COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Valore (Online) |
Texto Completo: | https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/245 |
Resumo: | A produção de resíduos da construção civil é um problema no cenário socioambiental brasileiro. A formação ambiental do engenheiro civil pode contribuir para a solução e aprimoramento das construções visando o desenvolvimento sustentável. Objetivou-se analisar o comportamento pró-ambiental, as crenças ambientais e as percepções de sustentabilidade em universitários ingressantes e concluintes de engenharia civil. Participaram do estudo 166 estudantes de uma Instituição de Ensino Superior. Os instrumentos utilizados foram: Escala de Comportamento Ecológico, Escala de Crenças Ambientais e um questionário elaborado pelos autores para avaliar a percepção de sustentabilidade na construção civil. Para análise dos resultados foram utilizados métodos descritivos, com o teste T para proporções e a correlação de Pearson. O nível de significância foi de p0,05. Constatou-se que as crenças antropocêntricas foram maiores no primeiro ano de graduação, quando comparado ao quinto ano (p=0,04). Referente à sustentabilidade, os alunos relataram a necessidade de mais informações sobre a origem dos materiais utilizados e a gestão dos resíduos sólidos na construção civil. A vida universitária se mostrou associada a menos crenças ambientais antropocêntricas e relatos de comportamentos de limpeza urbana mais favoráveis ao ambiente, no entanto, não se observaram diferenças em relação às demais áreas do comportamento pró-ambiental. |
id |
FASF_786698e6e9e0c6b6ce935d589813e22a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:valore.emnuvens.com.br:article/245 |
network_acronym_str |
FASF |
network_name_str |
Revista Valore (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTESA produção de resíduos da construção civil é um problema no cenário socioambiental brasileiro. A formação ambiental do engenheiro civil pode contribuir para a solução e aprimoramento das construções visando o desenvolvimento sustentável. Objetivou-se analisar o comportamento pró-ambiental, as crenças ambientais e as percepções de sustentabilidade em universitários ingressantes e concluintes de engenharia civil. Participaram do estudo 166 estudantes de uma Instituição de Ensino Superior. Os instrumentos utilizados foram: Escala de Comportamento Ecológico, Escala de Crenças Ambientais e um questionário elaborado pelos autores para avaliar a percepção de sustentabilidade na construção civil. Para análise dos resultados foram utilizados métodos descritivos, com o teste T para proporções e a correlação de Pearson. O nível de significância foi de p0,05. Constatou-se que as crenças antropocêntricas foram maiores no primeiro ano de graduação, quando comparado ao quinto ano (p=0,04). Referente à sustentabilidade, os alunos relataram a necessidade de mais informações sobre a origem dos materiais utilizados e a gestão dos resíduos sólidos na construção civil. A vida universitária se mostrou associada a menos crenças ambientais antropocêntricas e relatos de comportamentos de limpeza urbana mais favoráveis ao ambiente, no entanto, não se observaram diferenças em relação às demais áreas do comportamento pró-ambiental. FaSFPrograma Produtividade em Pesquisa do ICETI Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e InovaçãoRodrigues, Claudio de Souzade Arruda, Eduardo ChierritoSilva, Catherine MenegaldiMilani, Luís Henrique PiresPaccola, Edneia Aparecida de SouzaGrossi-Milani, Rute2021-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/24510.22408/reva502020245e-5003Revista Valore; v. 5 (2020): Revista Valore; e-50032526-043X2525-900810.22408/reva502020reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/245/334https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/downloadSuppFile/245/15https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/downloadSuppFile/245/16/*ref*/ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo: EPUSP, 1995./*ref*/AGUILAR-LUZÓN, C., SALGUEIRO-CALVO, A. & SALINAS, J.M. Beliefs and environmental behavior: the moderatin effect of emotional intelligence. Scadinavian Journal of Psychology, 55(6) 619-629, 2014./*ref*/ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2016.pdf. Acesso em: 25/07/2017./*ref*/ARAGÃO, F.V. et al. Análise do conhecimento dos profissionais da construção civil sobre os resíduos de construção civil e demolição na cidade de Campo Mourão-PR. REGET - Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, 18(4), 1326-1333. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/index.php/reget/article/view/14756/pdf>. Acesso em: 14 jan. 2016./*ref*/ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA (ABEP). Critério de Classificação Socioeconômica Brasil (CCSEB). São Paulo: ABEP, 2012. Disponível em: http://www.abep.org/novo/Content.aspex?ContentID=301 Acesso em: 25/02/2017./*ref*/BESCOROVAINE, W. F. et al. Comportamento pró-ambiental e descarte de resíduos sólidos por estudantes de arquitetura: apontamentos para a educação ambiental. Revista Geográfica Acadêmica, v. 10, n. 2, p. 105-115, 2016. Disponível em: https://search.proquest.com/openview/b06a9264e77c4eba8e9e0bff799f455f/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2046164. Acesso em 20 de mar. de 2018./*ref*/BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução nº. 307 de 05 de julho de 2002. Publicação DOU nº 136, de 17/07/2002, p. 95-96. Brasília, DF: CONAMA,/*ref*/Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>./*ref*/Acesso em: 23 fev. 2017./*ref*/BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Federal nº 12.305, de agosto de 2010. Brasília, DF: Diário Oficial, 2010./*ref*/CAIXETA, D.M. (2010). Atitudes e comportamentos ambientais: um estudo comparativo entre servidores de instituições públicas federais. 2010. 77f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF./*ref*/CAMPOS, B. C. & POL, E. As crenças ambientais de trabalhadores provenientes de empresa certificada por SGA podem predizer comportamentos pró-ambientais fora da empresa? Estudos de Psicologia, Maringá, 15(2), 208-213, 2010./*ref*/COELHO, J. A. P. M. Habilidade de conservação de água: uma explicação pautada em valores humanos, emoções e atitudes ambientais. 2009. 205 f. Tese (Doutorado em Psicologia Ambiental) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009./*ref*/CORRAL-VERDUGO, V. A. M. et al. Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. México: Pearson Educácion, 2014./*ref*/FERNANDES, R.S.; SOUZA, V.J.; PELISSARI, V.B.; FENANDES, S.T. Uso da Percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas ás áreas educacional, social e ambiental. Rede CEAs - Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental, Piracicaba, 1-14, 2004. Disponível em: <http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/006.htm> Acesso em: 10 dez. 2015./*ref*/FRANCO, I. K. Valores e comportamento ecológico: uma análise comparativa e evolutiva dos alunos de dois cursos de graduação da USP. 2012. 111 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012./*ref*/IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/maringa/panorama>. Acesso em: 25 jul. 2019./*ref*/JACOBI, P. R.; BESEN, G. R. Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Estudos Avançados, São Paulo, 25(71), 135-158, 2011./*ref*/JOHN, V. M., SILVA, V. G. da, AGOPYAN, V. Agenda 21: uma proposta de discussão para o construbusiness brasileiro. In: Encontro Nacional sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis, 2001, Canela. Anais… Canela: ANTAC, 91-98, 2001./*ref*/KARP, D. G. Values and their effect on pro-environmental behavior. Environment and Behavior.111-133, 1996. Disponível em: <http://www.skidmore.edu/~dkarp/Karp/*ref*/%20Vitae_files/Values%20and%20Their%20Effect%20on%20Pro-Environmental%20/*ref*/Behavior.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2016./*ref*/LEMOS, S. M. & HIGUCHI, M. I. G. Compromisso socioambiental e vulnerabilidade. Ambient. soc., Campinas, 14(2), 123-138, 2011./*ref*/LERIPIO, A. & CRISTO, R. Perfil do Engenheiro Civil. Corporativo, 2012./*ref*/MARINGÁ. Prefeitura Municipal de Maringá. Nossa cidade. Maringá: PMM, 2016. Disponível em: <http://www2.maringa.pr.gov.br/site/> Acesso em: 18 set. 2016./*ref*/MARTINS, V.W.B.; NEVES, R.M.; MACÊDO, A.N. Análise do desenvolvimento de competências gerenciais na construção civil através do modelo da Aprendizagem Baseada em/*ref*/Problemas adaptado ao contexto organizacional. Ambiente Construído, Porto Alegre, 14(1), 155-175, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ac/v14n1/v14n1a/*ref*/pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015./*ref*/MUCELIN, C. A; BELLINI, M. Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Soc. nat. (Online), Uberlândia, 20(1), 111-124, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-45132008000100008& lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 18 jul. 2011./*ref*/PATO, C. Comportamento ecológico: chave para compreensão e resolução da degradação ambiental? Democracia Viva, São Paulo, 1(27), 102-107, 2005./*ref*/PATO, C. Comportamento ecológico: relações com valores pessoais e crenças ambientais. 2004. 142 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2004./*ref*/PATO, C.; TAMAYO, Á. A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estud. psicol. (Natal), Natal, 11(3), 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413294X2006000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 nov. 2013./*ref*/PINHEIRO, L.V.S, MONTEIRO, D.L.C., GUERRA, D.S., PEÑALOZA, V. Transformando o discurso em prática: uma análise dos motivos e preocupações que influenciam o comportamento pró-ambiental. RAM – Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, 12(3), 83-113, 2011./*ref*/SOUZA, V. M. Para o mercado ou para a cidadania? A educação ambiental nas instituições públicas de ensino superior no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 21(64), 121-142, 2016./*ref*/VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, A. G. Conhecendo Maringá. Disponível em: <http://www.pgm.uem.br/maringa/maringa.htm> Acesso em: 18 set. 2016.Direitos autorais 2020 Revista Valoreinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-20T03:27:15Zoai:valore.emnuvens.com.br:article/245Revistahttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/indexPUBhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/oai||revistavalore@gmail.com|| marcus.barbosa1979@gmail.com|| felipetriani@gmail.com2526-043X2525-9008opendoar:2021-01-20T03:27:15Revista Valore (Online) - Faculdade Sul Fluminense (FASF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
title |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
spellingShingle |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES Rodrigues, Claudio de Souza |
title_short |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
title_full |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
title_fullStr |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
title_full_unstemmed |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
title_sort |
COMPORTAMENTO PRÓ-AMBIENTAL E CRENÇAS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL: UMA ANÁLISE DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES E CONCLUINTES |
author |
Rodrigues, Claudio de Souza |
author_facet |
Rodrigues, Claudio de Souza de Arruda, Eduardo Chierrito Silva, Catherine Menegaldi Milani, Luís Henrique Pires Paccola, Edneia Aparecida de Souza Grossi-Milani, Rute |
author_role |
author |
author2 |
de Arruda, Eduardo Chierrito Silva, Catherine Menegaldi Milani, Luís Henrique Pires Paccola, Edneia Aparecida de Souza Grossi-Milani, Rute |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Programa Produtividade em Pesquisa do ICETI Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Claudio de Souza de Arruda, Eduardo Chierrito Silva, Catherine Menegaldi Milani, Luís Henrique Pires Paccola, Edneia Aparecida de Souza Grossi-Milani, Rute |
description |
A produção de resíduos da construção civil é um problema no cenário socioambiental brasileiro. A formação ambiental do engenheiro civil pode contribuir para a solução e aprimoramento das construções visando o desenvolvimento sustentável. Objetivou-se analisar o comportamento pró-ambiental, as crenças ambientais e as percepções de sustentabilidade em universitários ingressantes e concluintes de engenharia civil. Participaram do estudo 166 estudantes de uma Instituição de Ensino Superior. Os instrumentos utilizados foram: Escala de Comportamento Ecológico, Escala de Crenças Ambientais e um questionário elaborado pelos autores para avaliar a percepção de sustentabilidade na construção civil. Para análise dos resultados foram utilizados métodos descritivos, com o teste T para proporções e a correlação de Pearson. O nível de significância foi de p0,05. Constatou-se que as crenças antropocêntricas foram maiores no primeiro ano de graduação, quando comparado ao quinto ano (p=0,04). Referente à sustentabilidade, os alunos relataram a necessidade de mais informações sobre a origem dos materiais utilizados e a gestão dos resíduos sólidos na construção civil. A vida universitária se mostrou associada a menos crenças ambientais antropocêntricas e relatos de comportamentos de limpeza urbana mais favoráveis ao ambiente, no entanto, não se observaram diferenças em relação às demais áreas do comportamento pró-ambiental. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-01-07 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/245 10.22408/reva502020245e-5003 |
url |
https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/245 |
identifier_str_mv |
10.22408/reva502020245e-5003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/245/334 https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/downloadSuppFile/245/15 https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/downloadSuppFile/245/16 /*ref*/ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo: EPUSP, 1995. /*ref*/AGUILAR-LUZÓN, C., SALGUEIRO-CALVO, A. & SALINAS, J.M. Beliefs and environmental behavior: the moderatin effect of emotional intelligence. Scadinavian Journal of Psychology, 55(6) 619-629, 2014. /*ref*/ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Disponível em: http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2016.pdf. Acesso em: 25/07/2017. /*ref*/ARAGÃO, F.V. et al. Análise do conhecimento dos profissionais da construção civil sobre os resíduos de construção civil e demolição na cidade de Campo Mourão-PR. REGET - Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, 18(4), 1326-1333. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/index.php/reget/article/view/14756/pdf>. Acesso em: 14 jan. 2016. /*ref*/ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA (ABEP). Critério de Classificação Socioeconômica Brasil (CCSEB). São Paulo: ABEP, 2012. Disponível em: http://www.abep.org/novo/Content.aspex?ContentID=301 Acesso em: 25/02/2017. /*ref*/BESCOROVAINE, W. F. et al. Comportamento pró-ambiental e descarte de resíduos sólidos por estudantes de arquitetura: apontamentos para a educação ambiental. Revista Geográfica Acadêmica, v. 10, n. 2, p. 105-115, 2016. Disponível em: https://search.proquest.com/openview/b06a9264e77c4eba8e9e0bff799f455f/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2046164. Acesso em 20 de mar. de 2018. /*ref*/BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução nº. 307 de 05 de julho de 2002. Publicação DOU nº 136, de 17/07/2002, p. 95-96. Brasília, DF: CONAMA, /*ref*/Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>. /*ref*/Acesso em: 23 fev. 2017. /*ref*/BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Federal nº 12.305, de agosto de 2010. Brasília, DF: Diário Oficial, 2010. /*ref*/CAIXETA, D.M. (2010). Atitudes e comportamentos ambientais: um estudo comparativo entre servidores de instituições públicas federais. 2010. 77f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, DF. /*ref*/CAMPOS, B. C. & POL, E. As crenças ambientais de trabalhadores provenientes de empresa certificada por SGA podem predizer comportamentos pró-ambientais fora da empresa? Estudos de Psicologia, Maringá, 15(2), 208-213, 2010. /*ref*/COELHO, J. A. P. M. Habilidade de conservação de água: uma explicação pautada em valores humanos, emoções e atitudes ambientais. 2009. 205 f. Tese (Doutorado em Psicologia Ambiental) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009. /*ref*/CORRAL-VERDUGO, V. A. M. et al. Ambientes positivos: ideando entornos sostenibles para el bienestar humano y la calidad ambiental. México: Pearson Educácion, 2014. /*ref*/FERNANDES, R.S.; SOUZA, V.J.; PELISSARI, V.B.; FENANDES, S.T. Uso da Percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas ás áreas educacional, social e ambiental. Rede CEAs - Rede Brasileira de Centros de Educação Ambiental, Piracicaba, 1-14, 2004. Disponível em: <http://www.redeceas.esalq.usp.br/noticias/006.htm> Acesso em: 10 dez. 2015. /*ref*/FRANCO, I. K. Valores e comportamento ecológico: uma análise comparativa e evolutiva dos alunos de dois cursos de graduação da USP. 2012. 111 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. /*ref*/IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2018. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/maringa/panorama>. Acesso em: 25 jul. 2019. /*ref*/JACOBI, P. R.; BESEN, G. R. Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Estudos Avançados, São Paulo, 25(71), 135-158, 2011. /*ref*/JOHN, V. M., SILVA, V. G. da, AGOPYAN, V. Agenda 21: uma proposta de discussão para o construbusiness brasileiro. In: Encontro Nacional sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis, 2001, Canela. Anais… Canela: ANTAC, 91-98, 2001. /*ref*/KARP, D. G. Values and their effect on pro-environmental behavior. Environment and Behavior.111-133, 1996. Disponível em: <http://www.skidmore.edu/~dkarp/Karp /*ref*/%20Vitae_files/Values%20and%20Their%20Effect%20on%20Pro-Environmental%20 /*ref*/Behavior.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2016. /*ref*/LEMOS, S. M. & HIGUCHI, M. I. G. Compromisso socioambiental e vulnerabilidade. Ambient. soc., Campinas, 14(2), 123-138, 2011. /*ref*/LERIPIO, A. & CRISTO, R. Perfil do Engenheiro Civil. Corporativo, 2012. /*ref*/MARINGÁ. Prefeitura Municipal de Maringá. Nossa cidade. Maringá: PMM, 2016. Disponível em: <http://www2.maringa.pr.gov.br/site/> Acesso em: 18 set. 2016. /*ref*/MARTINS, V.W.B.; NEVES, R.M.; MACÊDO, A.N. Análise do desenvolvimento de competências gerenciais na construção civil através do modelo da Aprendizagem Baseada em /*ref*/Problemas adaptado ao contexto organizacional. Ambiente Construído, Porto Alegre, 14(1), 155-175, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ac/v14n1/v14n1a /*ref*/pdf>. Acesso em: 30 mar. 2015. /*ref*/MUCELIN, C. A; BELLINI, M. Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Soc. nat. (Online), Uberlândia, 20(1), 111-124, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-45132008000100008& lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 18 jul. 2011. /*ref*/PATO, C. Comportamento ecológico: chave para compreensão e resolução da degradação ambiental? Democracia Viva, São Paulo, 1(27), 102-107, 2005. /*ref*/PATO, C. Comportamento ecológico: relações com valores pessoais e crenças ambientais. 2004. 142 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 2004. /*ref*/PATO, C.; TAMAYO, Á. A Escala de Comportamento Ecológico: desenvolvimento e validação de um instrumento de medida. Estud. psicol. (Natal), Natal, 11(3), 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413294X2006000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 nov. 2013. /*ref*/PINHEIRO, L.V.S, MONTEIRO, D.L.C., GUERRA, D.S., PEÑALOZA, V. Transformando o discurso em prática: uma análise dos motivos e preocupações que influenciam o comportamento pró-ambiental. RAM – Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, 12(3), 83-113, 2011. /*ref*/SOUZA, V. M. Para o mercado ou para a cidadania? A educação ambiental nas instituições públicas de ensino superior no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 21(64), 121-142, 2016. /*ref*/VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, A. G. Conhecendo Maringá. Disponível em: <http://www.pgm.uem.br/maringa/maringa.htm> Acesso em: 18 set. 2016. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2020 Revista Valore info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2020 Revista Valore |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
FaSF |
publisher.none.fl_str_mv |
FaSF |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Valore; v. 5 (2020): Revista Valore; e-5003 2526-043X 2525-9008 10.22408/reva502020 reponame:Revista Valore (Online) instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF) instacron:FASF |
instname_str |
Faculdade Sul Fluminense (FASF) |
instacron_str |
FASF |
institution |
FASF |
reponame_str |
Revista Valore (Online) |
collection |
Revista Valore (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Valore (Online) - Faculdade Sul Fluminense (FASF) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistavalore@gmail.com|| marcus.barbosa1979@gmail.com|| felipetriani@gmail.com |
_version_ |
1798321568304070656 |