Homem - mulher: por que polarizamos os sexos?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1978 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) |
Texto Completo: | https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725 |
Resumo: | É menino ou menina? A pergunta, geralmente colocada pelos pais logo que a criança nasce, é bastante significativa. Aparece em primeiro plano no momento do nascimento de um bebê, como se o sexo fosse a característica fundamental do ser humano: o pai aflito, na sala de espera, raramente pergunta à enfermeira se a criança nasceu com ou sem cabelos, quanto pesou ou mediu. Freqüentemente, antes mesmo de perguntar se a criança é aparentemente sadia, ele está interessado na definição do sexo, ansioso por saber se escara um filho homem ou uma filha mulher. |
id |
FCC-1_cbe30edddb75cda2a2dc42a7ee89ab34 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/1725 |
network_acronym_str |
FCC-1 |
network_name_str |
Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos?TrabalhoDiferenças sexuaisHomensMulheresÉ menino ou menina? A pergunta, geralmente colocada pelos pais logo que a criança nasce, é bastante significativa. Aparece em primeiro plano no momento do nascimento de um bebê, como se o sexo fosse a característica fundamental do ser humano: o pai aflito, na sala de espera, raramente pergunta à enfermeira se a criança nasceu com ou sem cabelos, quanto pesou ou mediu. Freqüentemente, antes mesmo de perguntar se a criança é aparentemente sadia, ele está interessado na definição do sexo, ansioso por saber se escara um filho homem ou uma filha mulher.Fundação Carlos Chagas1978-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725Cadernos de Pesquisa; No. 26 (1978); 93-98Cadernos de Pesquisa; Núm. 26 (1978); 93-98Cadernos de Pesquisa; No. 26 (1978); 93-98Cadernos de Pesquisa; n. 26 (1978); 93-981980-53140100-1574reponame:Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online)instname:Fundação Carlos Chagas (FCC)instacron:FCCporhttps://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725/1709Copyright (c) 1978 Cadernos de Pesquisahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGraciano, Marília2023-02-09T13:15:50Zoai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/1725Revistahttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadpesq@fcc.org.br||cadpesq@fcc.org.br1980-53140100-1574opendoar:2023-02-09T13:15:50Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) - Fundação Carlos Chagas (FCC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
title |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
spellingShingle |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? Graciano, Marília Trabalho Diferenças sexuais Homens Mulheres |
title_short |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
title_full |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
title_fullStr |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
title_full_unstemmed |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
title_sort |
Homem - mulher: por que polarizamos os sexos? |
author |
Graciano, Marília |
author_facet |
Graciano, Marília |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Graciano, Marília |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trabalho Diferenças sexuais Homens Mulheres |
topic |
Trabalho Diferenças sexuais Homens Mulheres |
description |
É menino ou menina? A pergunta, geralmente colocada pelos pais logo que a criança nasce, é bastante significativa. Aparece em primeiro plano no momento do nascimento de um bebê, como se o sexo fosse a característica fundamental do ser humano: o pai aflito, na sala de espera, raramente pergunta à enfermeira se a criança nasceu com ou sem cabelos, quanto pesou ou mediu. Freqüentemente, antes mesmo de perguntar se a criança é aparentemente sadia, ele está interessado na definição do sexo, ansioso por saber se escara um filho homem ou uma filha mulher. |
publishDate |
1978 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1978-09-30 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725 |
url |
https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/1725/1709 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 1978 Cadernos de Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 1978 Cadernos de Pesquisa https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Carlos Chagas |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Carlos Chagas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos de Pesquisa; No. 26 (1978); 93-98 Cadernos de Pesquisa; Núm. 26 (1978); 93-98 Cadernos de Pesquisa; No. 26 (1978); 93-98 Cadernos de Pesquisa; n. 26 (1978); 93-98 1980-5314 0100-1574 reponame:Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) instname:Fundação Carlos Chagas (FCC) instacron:FCC |
instname_str |
Fundação Carlos Chagas (FCC) |
instacron_str |
FCC |
institution |
FCC |
reponame_str |
Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) |
collection |
Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Online) - Fundação Carlos Chagas (FCC) |
repository.mail.fl_str_mv |
cadpesq@fcc.org.br||cadpesq@fcc.org.br |
_version_ |
1795330313991225344 |