Auto-Avaliação das Instituições de Ensino Superior
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos em Avaliação Educacional |
Texto Completo: | https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2133 |
Resumo: | Este artigo pretende convidar você a refletir sobre a avaliação das instituições de ensino superior, sobretudo a etapa de auto-avaliação. Do latim actus, que significa movimento, impulso, ação, a auto-avaliação pode ser vista como um movimento para dentro, uma ação de compreensão de como somos para nos auto-regularmos, ou seja, melhorar nosso interior. Aplicada às instituições de ensino superior, a auto-avaliação exige, além dessa viagem interna, a agregação do “olhar” externo, imprescindível para uma análise multivariada, que considere várias fontes de informação, diversos critérios e indicadores com base em sua missão, políticas, infra-estrutura, planejamento e avaliação, responsabilidade social e outras dimensões importantes. Neste artigo, sugerem-se algumas premissas para a auto-avaliação institucional, destacando-se uma dimensão ética fundamental que, de acordo como Morin (2003), é a auto-ética. Com base nesse estudioso, o artigo discorre, ainda, sobre a idéia de que: “Para se reconciliar consigo, é preciso primeiro brigar consigo. É preciso distanciar-se de si mesmo para se encontrar”. |
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Auto-Avaliação das Instituições de Ensino SuperiorAvaliaçãoInstituições De Ensino SuperiorAuto-RegulaçãoAuto-ÉticaEste artigo pretende convidar você a refletir sobre a avaliação das instituições de ensino superior, sobretudo a etapa de auto-avaliação. Do latim actus, que significa movimento, impulso, ação, a auto-avaliação pode ser vista como um movimento para dentro, uma ação de compreensão de como somos para nos auto-regularmos, ou seja, melhorar nosso interior. Aplicada às instituições de ensino superior, a auto-avaliação exige, além dessa viagem interna, a agregação do “olhar” externo, imprescindível para uma análise multivariada, que considere várias fontes de informação, diversos critérios e indicadores com base em sua missão, políticas, infra-estrutura, planejamento e avaliação, responsabilidade social e outras dimensões importantes. Neste artigo, sugerem-se algumas premissas para a auto-avaliação institucional, destacando-se uma dimensão ética fundamental que, de acordo como Morin (2003), é a auto-ética. Com base nesse estudioso, o artigo discorre, ainda, sobre a idéia de que: “Para se reconciliar consigo, é preciso primeiro brigar consigo. É preciso distanciar-se de si mesmo para se encontrar”.Fundação Carlos Chagas2005-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/213310.18222/eae163220052133Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 16 No. 32 (2005); 7-24Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 16 Núm. 32 (2005); 7-24Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 16 No. 32 (2005); 7-24Estudos em Avaliação Educacional; V. 16 N. 32 (2005); 7-24Estudos em Avaliação Educacional; v. 16 n. 32 (2005); 7-241984-932X0103-6831reponame:Estudos em Avaliação Educacionalinstname:Fundação Carlos Chagas (FCC)instacron:FCCporhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2133/2090Depresbiteris, Léainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-19T18:12:18Zoai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/2133Revistahttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/indexONGhttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/oaieae@fcc.org.br||ngimenes@fcc.org.br1984-932X0103-6831opendoar:2015-11-19T18:12:18Estudos em Avaliação Educacional - Fundação Carlos Chagas (FCC)false |
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