Deconstruction of the myth of “real truth” and the role of the magistrate in the Criminal Procedure while constitutional instrument
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca |
Texto Completo: | http://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/article/view/88 |
Resumo: | It’s been sought to use the criminal procedure as a means of pursuing and constituting a real truth about past events that are being investigated, perverting the functions of the judicial agents and transpassing the defendant’s guarantees. Thus, the idea of truth, its convalescence in the criminal procedure, the judge’s role and the constitutionality of this principle will be verified through a philosophical-legal prism, focusing on deconstituting this myth which seems, to many jurists, to be already established in the criminal procedure. |
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Deconstruction of the myth of “real truth” and the role of the magistrate in the Criminal Procedure while constitutional instrument(Des)Construção do Mito da “Verdade Real” e o Papel do Magistrado no Processo Penal Enquanto Instrumento Constitucionalprocesso penalmodelo garantistateoria do conhecimentoverdade real.It’s been sought to use the criminal procedure as a means of pursuing and constituting a real truth about past events that are being investigated, perverting the functions of the judicial agents and transpassing the defendant’s guarantees. Thus, the idea of truth, its convalescence in the criminal procedure, the judge’s role and the constitutionality of this principle will be verified through a philosophical-legal prism, focusing on deconstituting this myth which seems, to many jurists, to be already established in the criminal procedure.Tem-se procurado utilizar o processo penal como meio de se perseguir e constituir uma verdade real acerca dos fatos pretéritos que estão sendo investigados, desvirtuando funções dos agentes judiciários e transpassando as garantias do acusado. Destarte, verificar-se-á, através de um prisma filosófico-jurídico, a idéia de verdade, sua convalescência no processo penal, o papel do magistrado na sua incursão, bem como a constitucionalidade desse princípio, preocupando-se em desconstruir esse mito que parece, para muitos juristas, já consagrado no processo penal.Faculdade de Direito de Franca2010-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/article/view/8810.21207/1983.4225.88Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca; v. 3 n. 1 (2010)1983-4225reponame:Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Francainstname:Faculdade de Direito de Franca (FDF)instacron:FDFporhttp://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/article/view/88/57de Lima, Leonardo Biagioniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-04-19T11:30:22Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/88Revistahttps://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdfPUBhttp://www.revista.direitofranca.br/index.php/refdf/oai||drcildo@direitofranca.br1983-42251983-4225opendoar:2020-04-19T11:30:22Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca - Faculdade de Direito de Franca (FDF)false |
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