Mnemonic capabilities: Collective memory as a dynamic capability

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coraiola, Diego M.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Suddaby, Roy, Foster, William M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista de Administração de Empresas
Texto Completo: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/68559
Resumo: Dynamic capabilities (DCs) are the processes that organizations develop to remain competitive over time. However, in spite of the importance of temporality in the development of DCs, the roles of time, history, and memory remain largely implicit. In fact, most studies focus on the past as a source of cons­traints and limits for managerial action. Alternatively, we advocate for a social constructionist view of the past. Our core argument is that the capacity to manage the past is a critical competence of modern organizations. We argue that organizations can manage their collective memory as resources that aid the objective reproduction and exploitation of existing routines, the interpretive reconstruction and recombination of past capabilities for adaptation to environmental change, and the imaginative exten­sion and exploration of collective memory for anticipated scenarios and outcomes. This renewed view of time, history, and memory is better suited for a dynamic theory of competitive advantage.
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spelling Mnemonic capabilities: Collective memory as a dynamic capabilityCapacidades mnemónicas: Memoria colectiva como capacidad dinâmicaCapacidades mnemônicas: Memória coletiva como capacidade dinâmicaCapacidades dinâmicascapacidades mnemônicasmemória coletivavantagem competitivascompetências centrais.Dynamic capabilities (DCs) are the processes that organizations develop to remain competitive over time. However, in spite of the importance of temporality in the development of DCs, the roles of time, history, and memory remain largely implicit. In fact, most studies focus on the past as a source of cons­traints and limits for managerial action. Alternatively, we advocate for a social constructionist view of the past. Our core argument is that the capacity to manage the past is a critical competence of modern organizations. We argue that organizations can manage their collective memory as resources that aid the objective reproduction and exploitation of existing routines, the interpretive reconstruction and recombination of past capabilities for adaptation to environmental change, and the imaginative exten­sion and exploration of collective memory for anticipated scenarios and outcomes. This renewed view of time, history, and memory is better suited for a dynamic theory of competitive advantage.Las capacidades dinámicas (CD) son el proceso que las organizaciones desarrollan para mantenerse competitivas con el paso del tiempo. Sin embargo, a pesar de la importancia de la temporalidad en el desarrollo de las CD, los papeles del tiempo, la historia y la memoria continúan siendo ampliamente implícitos. En realidad, la mayoría de los estudios se concentra en el pasado como fuente de restric­ciones y límites para la acción gerencial. Alternativamente, abogamos por una visión constructivista social del pasado. Nuestro argumento central es que la capacidad de administrar el pasado es una competencia crítica de las organizaciones modernas. Sostenemos que las organizaciones pueden administrar su memoria colectiva como recursos que ayudan a la reproducción y explotación objetiva de las rutinas existentes, a reconstrucción y recombinación interpretativa de capacidades pasadas de adaptación al cambio ambiental y a la extensión y exploración imaginativas de la memoria colectiva para escenarios y resultados anticipados. Esta visión renovada del tiempo, la historia y la memoria más adecuada para una teoría dinámica de ventaja competitiva.Capacidades dinâmicas (CDs) são os processos que as organizações desenvolvem para se manter competitivas ao longo do tempo. Entretanto, apesar da importância da temporalidade no desenvol­vimento das CDs, os papéis do tempo, da história e da memória permanecem, em grande medida, implícitos. Na verdade, a maioria dos estudos concentram-se no passado como fonte de restrições e limites à ação gerencial. Alternativamente, defendemos uma visão construtivista social do passado. Nosso argumento central é que a capacidade de gerenciar o passado é uma competência crítica das organizações modernas. Argumentamos que as organizações podem gerenciar sua memória coletiva como recursos que auxiliam a reprodução e exploração objetivas de rotinas existentes, a reconstrução e recombinação interpretativas de capacidades passadas para adaptação a mudanças ambientais, e a extensão e exploração imaginativas da memória coletiva, para cenários e resultados antecipados. Esta visão renovada de tempo, história e memória é melhor adequada a uma teoria dinâmica da vantagem competitiva.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2017-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/6855910.1590/S0034-759020170306RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 57 No. 3 (2017): maio-junho; 258-263RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 57 Núm. 3 (2017): maio-junho; 258-263RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 57 n. 3 (2017): maio-junho; 258-2632178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVenghttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/68559/66296Copyright (c) 2017 RAE - Revista de Administração de Empresasinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoraiola, Diego M.Suddaby, RoyFoster, William M.2019-01-14T16:58:34Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/68559Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:05:51.390218Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true
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