Escala de produção em empresas de transporte por ônibus e experiência brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38086 |
Resumo: | Bcale savings is a main polemical matter in the debate on urban transport utilities. The proliferation of small production units, generally dominating in developing countries, induces split up networks and operation modes. So city managers can look for buses concentration and for firms which manage the service operation aspects in a complete and coordinated manner. But difficulties may arise from their size as far as commercial profitability, externaI savings and service productivity are concerned. From a theoretical point of view, one comes up against the question of scale savings in transport: it is supposed to be nega tive. The analysis of the Brazilian experience leads to other conclusions. About 1.500 urban bus transport firms are mostly private owned and overcome the small scale: it is here proposed their grading in 8 scale types. Hence, structural and operating characteristics of each type are studied. The empirical data result from a research held in cooperation with the scientific and public ou priva te operational representatives of urban transport in Brazil. But the conclusions are not limited neither to the national Brazilian experience, nor to the context of developing cities. In theory, they throw a doubt about the current presumition of a lack of economies of scales in bus companies. |
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Escala de produção em empresas de transporte por ônibus e experiência brasileiraEscala de produção em empresas de transporte por ônibus e experiência brasileirascale savingsurban transportbus companiesoperational performanceeconomias de escalatransporte urbanoempresas de ônibuseficiência produtivaBcale savings is a main polemical matter in the debate on urban transport utilities. The proliferation of small production units, generally dominating in developing countries, induces split up networks and operation modes. So city managers can look for buses concentration and for firms which manage the service operation aspects in a complete and coordinated manner. But difficulties may arise from their size as far as commercial profitability, externaI savings and service productivity are concerned. From a theoretical point of view, one comes up against the question of scale savings in transport: it is supposed to be nega tive. The analysis of the Brazilian experience leads to other conclusions. About 1.500 urban bus transport firms are mostly private owned and overcome the small scale: it is here proposed their grading in 8 scale types. Hence, structural and operating characteristics of each type are studied. The empirical data result from a research held in cooperation with the scientific and public ou priva te operational representatives of urban transport in Brazil. But the conclusions are not limited neither to the national Brazilian experience, nor to the context of developing cities. In theory, they throw a doubt about the current presumition of a lack of economies of scales in bus companies.As economias de escala representam uma importante e polêmica questão dentro do debate em torno dos meios de transporte urbanos. A proliferação de pequenas empresas (geralmente predominantes nos países em desenvolvimento) induz à fragmentação de redes e métodos operacionais. Sendo assim, as administrações municipais procuram empresas que possuam grande número de ônibus e que possam assumir de forma completa e coordenada todos os aspectos operacionais do serviço. Entretanto, o tamanho dessas empresas pode trazer dificuldades no que concerne à rentabilidade, às economias externas e à produtividade. Do ponto de vista teórico, existe oposição à questão das economias de escala, consideradas negativas no setor de transportes. Entretanto, a análise da experiência brasileira leva a outras conclusões. Cerca de 1.500 empresas de ônibus urbanos são, em sua maior parte, privadas, ultrapassando o pequeno porte: propomos aqui sua classificação em oito tipos de escala. Por conseguinte, estudaremos as características operacionais e estruturais de cada uma delas. Os dados empíricos provêm de uma pesquisa em que houve a cooperação entre o meio científico e aqueles que operam os meios de transporte no Brasil (empresas públicas ou privadas). Contudo, as conclusões não se limitam nem à experiência nacional brasileira, nem ao contexto das cidades em desenvolvimento. Teoricamente, lançam uma dúvida sobre a atual presunção de que inexistem economias de escala nas empresas de ônibus. RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas1997-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38086RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 37 No. 1 (1997): janeiro-março; 53-65RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 37 Núm. 1 (1997): janeiro-março; 53-65RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 37 n. 1 (1997): janeiro-março; 53-652178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38086/36832Henry, Étienneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-17T18:59:44Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/38086Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:03:37.821584Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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