Por que as cooperativas agropecuárias e agroindustriais brasileiras estão falindo?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37847 |
Resumo: | This article evidences the contradictions of the Brazilian Cooperative System Model in relation to the Original Model. It deals with the intrinsic incoherences existing in the formation of the cooperative movement, in the principles for its ideological conduction, as well as in the regulation and statutory operationalization thereof. As from the analysis of these mistakes, the article shows the restrictions related to the exercise of “self-management”, and suggests changes in the cooperative system “laws” in force, which enable the participation of the associated parties in the decision making process. |
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Por que as cooperativas agropecuárias e agroindustriais brasileiras estão falindo?Por que as cooperativas agropecuárias e agroindustriais brasileiras estão falindo?Cooperativismmodelbankruptcyparticipationself-managementCooperativismomodelofalênciaparticipaçãoautogestãoThis article evidences the contradictions of the Brazilian Cooperative System Model in relation to the Original Model. It deals with the intrinsic incoherences existing in the formation of the cooperative movement, in the principles for its ideological conduction, as well as in the regulation and statutory operationalization thereof. As from the analysis of these mistakes, the article shows the restrictions related to the exercise of “self-management”, and suggests changes in the cooperative system “laws” in force, which enable the participation of the associated parties in the decision making process.Este ar tigo evidencia as contradições do Modelo Cooperativista brasileiro em relação ao Modelo Original. Trata-se de incoerências intrínsecas na formação do movimento cooperativo, nos princípios para a sua condução ideológica, bem como na regimentação e operacionalização estatutária. A partir desses desacertos, o artigo mostra as restrições para o exercício da “autogestão”. Também sugere mudanças nas “leis” cooperativistas vigentes, propícias ao exercício da participação dos associados no processo decisório.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37847RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 39 No. 2 (1999): abril-junho; 18-26RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 39 Núm. 2 (1999): abril-junho; 18-26RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 39 n. 2 (1999): abril-junho; 18-262178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37847/36608Crúzio, Helnon de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-17T18:55:47Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/37847Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:03:30.250824Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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