Institutional theory and entry modes by emerging markets multinationals
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/49247 |
Resumo: | This essay aims at contributing to the analysis of the spaces for contribution of the institutional perspective of analysis to advance the understanding of entry mode choices by multinational firms from emerging markets. Entry modes refer to the decisions involving the degree of control of a subsidiary (wholly-owned versus joint venture). Some authors propose that three dimensions of the institutional environment influence the entry mode decision: regulative distance, normative distance and cultural-cognitive distance between the host country and the country of origin of the investing firm. Starting from a broad review of the extant literature, this study identifies factors related to the three pillars of the institutional environment and advances propositions to be tested in future studies on entry mode choices of emerging market multinationals. |
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Institutional theory and entry modes by emerging markets multinationalsTeoría institucional y modos de ingreso de multinacionales de países emergentesTeoria institucional e modos de entrada de multinacionais de países emergentesInstitutionalismEntry modesMultinationalsInstitutional distanceEmerging countriesInstitucionalismoModos de entradaMultinacionalesDistancia institucionalPaíses emergentesInstitucionalismoModos de entradaMultinacionaisDistância institucionalPaíses emergentesThis essay aims at contributing to the analysis of the spaces for contribution of the institutional perspective of analysis to advance the understanding of entry mode choices by multinational firms from emerging markets. Entry modes refer to the decisions involving the degree of control of a subsidiary (wholly-owned versus joint venture). Some authors propose that three dimensions of the institutional environment influence the entry mode decision: regulative distance, normative distance and cultural-cognitive distance between the host country and the country of origin of the investing firm. Starting from a broad review of the extant literature, this study identifies factors related to the three pillars of the institutional environment and advances propositions to be tested in future studies on entry mode choices of emerging market multinationals.Ese ensayo teórico busca analizar los espacios de contribución de la perspectiva institucional de análisis para el entendimiento de las elecciones del modo de ingreso de empresas multinacionales provenientes de países emergentes. Modos de ingreso se refieren a las decisiones de grado de control de la subsidiaria (subsidiaria integral versus joint venture). Algunos autores proponen que el modo de ingreso sería influenciado por las tres dimensiones del ambiente institucional: distancia regulatoria, normativa y cultural-cognitiva entre el país hospitalario y el país de origen de la empresa inversora. A partir de amplia revisión bibliográfica, son identificados factores relacionados a los tres pilares del ambiente institucional y formuladas proposiciones para orientar estudios empíricos futuros sobre modos de ingreso de multinacionales de países emergentes.Este ensaio teórico busca analisar os espaços de contribuição da perspectiva institucional de análise para o entendimento das escolhas de modo de entrada de empresas multinacionais provenientes de países emergentes. Modos de entrada referem-se às decisões de grau de controle da subsidiária (subsidiária integral versus joint venture). Alguns autores propõem que o modo de entrada seria influenciado pelas três dimensões do ambiente institucional: distância regulatória, normativa e cultural-cognitiva entre o país hospedeiro e o país de origem da empresa investidora. A partir de ampla revisão bibliográfica, são identificados fatores relacionados aos três pilares do ambiente institucional e formuladas proposições para orientar estudos empíricos futuros sobre modos de entrada de multinacionais de países emergentes.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2015-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/49247RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 55 No. 3 (2015): maio-junho; 246-257RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 55 Núm. 3 (2015): maio-junho; 246-257RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 55 n. 3 (2015): maio-junho; 246-2572178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/49247/48084Copyright (c) 2015 RAE - Revista de Administração de Empresasinfo:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Angela daÁvila, Henrique de Azevedo2016-08-17T11:29:59Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/49247Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:05:38.695648Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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