Learning-by-Doing, produtividade agrícola e crescimento econômico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Economia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71402006000100001 |
Resumo: | Este artigo procura explicar a influência da produtividade agrícola sobre o emprego, renda e bem-estar de economias abertas utilizando uma extensão ao modelo do Matsuyama (1992). O modelo originalmente proposto difere do modelo aqui apresentado em relação a duas suposições básicas. Primeiro considera-se que a dinâmica da economia está condicionada a evolução da produtividade nos setores agrícola e industrial. Adicionalmente, supõe-se que não há spillovers entre as economias. A partir dos resultados obtidos pode-se verificar que as conclusões em Matsuyama representam um caso particular de conclusões mais gerais, onde dependendo da magnitude dos parâmetros observados, os ganhos de produtividade na agricultura podem não reduzir o crescimento da economia, de forma que não existe necessariamente uma relação negativa entre produtividade agrícola e crescimento econômico, como caracterizado no modelo de Matsuyama (1992). Por outro lado, o fato de uma economia se especializar na agricultura não necessariamente implicaria em perda de bem-estar tanto no curto quanto no longo prazo. |
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