Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos EBAPE.BR |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000200005 |
Resumo: | Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo. |
id |
FGV-9_6824641c2671172825a0e35118e77405 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1679-39512015000200005 |
network_acronym_str |
FGV-9 |
network_name_str |
Cadernos EBAPE.BR |
repository_id_str |
|
spelling |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipienteTeoria críticaEspetáculoMarxismoEstudos organizacionais.Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo.Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000200005Cadernos EBAPE.BR v.13 n.2 2015reponame:Cadernos EBAPE.BRinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGV10.1590/1679-395115868info:eu-repo/semantics/openAccessGobira,PabloLima,OscarCarrieri,Alexandrepor2015-03-26T00:00:00Zoai:scielo:S1679-39512015000200005Revistahttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br1679-39511679-3951opendoar:2015-03-26T00:00Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
title |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
spellingShingle |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente Gobira,Pablo Teoria crítica Espetáculo Marxismo Estudos organizacionais. |
title_short |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
title_full |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
title_fullStr |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
title_full_unstemmed |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
title_sort |
Uma "sociedade do espetáculo" nos/dos estudos organizacionais brasileiros: notas críticas sobre uma leitura incipiente |
author |
Gobira,Pablo |
author_facet |
Gobira,Pablo Lima,Oscar Carrieri,Alexandre |
author_role |
author |
author2 |
Lima,Oscar Carrieri,Alexandre |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gobira,Pablo Lima,Oscar Carrieri,Alexandre |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria crítica Espetáculo Marxismo Estudos organizacionais. |
topic |
Teoria crítica Espetáculo Marxismo Estudos organizacionais. |
description |
Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512015000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1679-395115868 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos EBAPE.BR v.13 n.2 2015 reponame:Cadernos EBAPE.BR instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Cadernos EBAPE.BR |
collection |
Cadernos EBAPE.BR |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos EBAPE.BR - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
cadernosebape@fgv.br||cadernosebape@fgv.br |
_version_ |
1754115885486833664 |