O impacto da orientação empreendedora na performance das empresas brasileiras: evidências de um estudo híbrido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira Junior, Antônio Benedito de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10438/4056
Resumo: The subject entrepreneurship has been gaining strength within the area of strategy, as the entrepreneurial activity represents one of the gears of economic growth and a political social and economic response of the entrepreneur¿s capital. Nevertheless, there are not many studies that investigated if entrepreneurial orientation influences firm performance in Brazil. The objective of the research is to understand and conclude on the relationship between entrepreneurial orientation and firm performance. To achieve this objective, qualitative research through in-depth interviews with 14 managers was followed by quantitative research through data collection involving 104 managers in a heterogeneous sample of 104 companies. The research used the model of Lumpkin; Dess (1996) for entrepreneurial orientation in five dimensions (autonomy, innovativeness, risk taking, proactiveness and competitive aggressiveness), to which two more dimensions were added: strategic alliances and market orientation ¿ that emerged during the qualitative phase of the study. As a result a generic model was obtained ¿ composed of one variable (proactiveness) which positively impacts the firm performance. Proactiveness was also the key factor that positively impacted the firm performance for the service sector and small businesses. For the commercial sector, the model was composed by three dimensions (innovativeness, risk taking and market orientation). While the industry / construction sectors showed no linear relationship between entrepreneurial orientation and firm performance. Competitive aggressiveness is the key factor that impacts positively on firm performance for big companies, whereas for mediumsized companies it is the market orientation which relates positively to firm performance. Finally, there are no significant differences depending on the sector in which the firm operates or its size.
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To achieve this objective, qualitative research through in-depth interviews with 14 managers was followed by quantitative research through data collection involving 104 managers in a heterogeneous sample of 104 companies. The research used the model of Lumpkin; Dess (1996) for entrepreneurial orientation in five dimensions (autonomy, innovativeness, risk taking, proactiveness and competitive aggressiveness), to which two more dimensions were added: strategic alliances and market orientation ¿ that emerged during the qualitative phase of the study. As a result a generic model was obtained ¿ composed of one variable (proactiveness) which positively impacts the firm performance. Proactiveness was also the key factor that positively impacted the firm performance for the service sector and small businesses. For the commercial sector, the model was composed by three dimensions (innovativeness, risk taking and market orientation). While the industry / construction sectors showed no linear relationship between entrepreneurial orientation and firm performance. Competitive aggressiveness is the key factor that impacts positively on firm performance for big companies, whereas for mediumsized companies it is the market orientation which relates positively to firm performance. Finally, there are no significant differences depending on the sector in which the firm operates or its size.O tema empreendedorismo vem ganhando força dentro da área de estratégia, uma vez que a atividade empreendedora representa uma das engrenagens do crescimento econômico e uma resposta política, social e econômica do capital empreendedor. Apesar disso, não há muitas pesquisas que investigaram se a orientação empreendedora (OE) influencia a performance das empresas (PE) no Brasil. O objetivo da pesquisa visa compreender e concluir sobre a relação entre OE e PE. Para atingir este objetivo, realizou-se uma pesquisa qualitativa, através de entrevistas em profundidade com 14 gestores, seguida de pesquisa quantitativa, através de coleta de dados envolvendo 104 gestores de uma amostra heterogênea de 104 empresas. A pesquisa utilizou o modelo de Lumpkin; Dess (1996) para OE em cinco dimensões (autonomia [A], inovação [I], capacidade de assumir riscos [CAR], pró-atividade [PA] e competitividade agressiva [CA]), ao qual foram acrescentadas mais duas dimensões, formação de parcerias [FP] e orientação para o mercado [OM] que surgiram durante a fase qualitativa do estudo. Obteve-se um modelo genérico composto por uma variável (PA) que impacta positivamente a PE. A PA também foi o fator-chave que impactou positivamente a PE para o setor de serviços e para empresas pequenas/micro. Para o setor de comércio o modelo foi formado por três dimensões (I, CAR, OM). Enquanto o setor de indústria/construção não apresentou relação linear entre OE e PE. A CA é o fator-chave que impacta positivamente a PE para empresas grandes, ao passo que para médias é a OM que se relaciona positivamente à PE. Por fim, não existem diferenças significativas dependendo do setor em que a empresa atua ou do seu tamanho.porTodo cuidado foi dispensado para respeitar os direitos autorais deste trabalho. Entretanto, caso esta obra aqui depositada seja protegida por direitos autorais externos a esta instituição, contamos com a compreensão do autor e solicitamos que o mesmo faça contato através do Fale Conosco para que possamos tomar as providências cabíveis.info:eu-repo/semantics/openAccessEmpreendedorismoEstratégiaOrientação empreendedoraAutonomiaInovaçãoCapacidade de assumir riscosProatividadeCompetitividade agressivaFormação de parceriasOrientação para o mercadoEntrepreneurshipStrategyEntrepreneurship orientationAutonomyInnovativenessRisk-takingProactivenessCompetitive aggressivenessStrategic alliancesMarket orientationFirm performancePerformanceAdministração de empresasEmpreendedorismoEmpreendedorismoO impacto da orientação empreendedora na performance das empresas brasileiras: evidências de um estudo híbridoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINAL1418384.pdf1418384.pdfPDFapplication/pdf11398080https://repositorio.fgv.br/bitstreams/26f8c1fc-682e-46a5-895f-ac79f960778f/download736f49d560b2d1b7055448fd35fb4814MD54TEXTabenedito.pdf.txtabenedito.pdf.txtExtracted Texttext/plain290620https://repositorio.fgv.br/bitstreams/3c3e7eaf-aa5c-4f2f-b303-5e18eaebddf3/download6ae7756c7f0769b6f1150ffe5282307fMD521418384.pdf.txt1418384.pdf.txtExtracted texttext/plain102369https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8ae5844a-2831-4764-9739-7f4122036b51/downloade09393c649f37dd0bb03165261b33cd3MD59THUMBNAILabenedito.pdf.jpgabenedito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg31542https://repositorio.fgv.br/bitstreams/694875fc-dfa1-4f13-8d26-5ef34dc039b1/download24fada0dada3322cab0eb12ea07a40ffMD531418384.pdf.jpg1418384.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3020https://repositorio.fgv.br/bitstreams/d604af02-af98-471f-ad9c-adad448c334a/download2901ccb41f6f769655d105c0c6525a69MD51010438/40562023-11-09 00:41:58.368open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/4056https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-09T00:41:58Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)false
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