Uma comparação entre os estilos de liderança de bancos e fintechs

• Autor(a) principal: Grapeia, Leonardo Soares
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
• Texto Completo: https://hdl.handle.net/10438/30240
• topic: Fintechs; Leadership; Transformational; Authentic; Banks; Banks; Liderança; Transformacional; Autêntico; Bancos; Administração de empresas; Liderança transformacional; Empresas novas; Bancos; Indústria de serviços financeiros - Inovações tecnológicas

Contrariando o senso comum, apresentado na pesquisa empírica realizada no Linkedin, onde 88% dos respondentes disseram que acreditam que exista diferença entre o perfil de liderança de uma Fintech quando comparado com Banco. Para elucidar essa hipótese, foi realizada uma pesquisa que apresenta uma comparação entre o perfil de liderança transacional, transformacional, passiva e autêntica de Fintechs e de Bancos que é sustentada pela teoria de liderança. Os objetivos específicos e as hipóteses foram construídas levando em consideração as características atuantes em cada uma dessas empresas financeiras, sejam elas Fintechs ou Bancos. Para quantificar a característica de liderança presente em Fintech e de Bancos e testar as hipóteses, foi utilizado o questionário Multifactor Leadership Questionnaire (MLQ) com 45 questões, referente aos comportamentos transacional, transformacional e Laissez-faire, e o segundo questionário com 16 questões do formulário do Authentic Leadership Questionnaire (ALQ), que se trata sobre a liderança autêntica. Os resultados demonstram que não existe diferença entre o perfil de liderança entre Fintechs e Bancos, pelo menos no âmbito das instituições financeiras pesquisadas. Nesse estudo, foram aproximadamente 110 Fintechs e 121 Bancos, totalizando mais de 231 instituições. Assim esse trabalho contribui para a reflexão da liderança de Fintechs e Bancos, saindo da discussão empírica para o resultado cientificamente validado. O resultado abre uma fronteira de oportunidades e entendimento dos pilares que fazem os millennials seguir a sua carreira em uma Fintech ao invés de Banco.