O risco de lock in: um estudo qualitativo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/28932 |
Resumo: | Os executivos de grandes empresas, preocupados com a perpetuidade de seus negócios, estão, cada vez, mais investindo tempo e recursos para evoluir a gestão de riscos de fornecedores, devido, principalmente, a casos de insucesso decorrentes de má gestão. Entre os riscos de fornecimento, cujas consequências são de longo prazo e com grande impacto na operação, está o risco de lock in. A literatura sobre lock in ainda é restrita, mas vem crescendo com o passar do tempo, considerando a gestão de riscos de fornecimento, o relacionamento com os fornecedores e as situações de lock in. Este trabalho se propõe a ajudar os gestores das empresas a entender o que a literatura orienta em relação a esses temas e o que se é observado na prática, considerando entrevistas realizadas com compradores de algumas grandes empresas brasileiras e apresentando formas de identificação e mitigação de riscos de lock in que podem ser utilizadas por compradores dos mais diversos ramos. Após entrar em uma situação de lock in, a preocupação da empresa deve ser em como sair dela, o que não é trivial, devido aos custos elevados; mesmo assim, as empresas buscam uma alternativa diante da atitude oportunista da empresa vendedora. Entre os achados desta pesquisa tem-se que: a. o relacionamento comprador-vendedor é complexo, por envolver objetivos opostos e, em casos em que exista lock in, torna-se ainda mais difícil; b. os gestores devem evitar ao máximo entrar em situações de lock in e, se nelas estiverem, devem buscar sair; c. apesar de a análise da literatura considerar que no longo prazo o fornecedor se prejudica ao se valer de seu poder em situação de lock in, na prática, o que se observou nas entrevistas é que todos se utilizam desse poder; e d. os entrevistados buscam sempre alternativas para as situações de lock in em que se encontram. Dessa forma, é possível afirmar que este estudo apresenta relevância prática e acadêmica. |
id |
FGV_4f2de12f7ced5f943d7258a3573e9aa1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.fgv.br:10438/28932 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
3974 |
spelling |
Oliveira, Vanessa Cristina de PaivaEscolas::EAESPSilva, Eliciane Maria daCattini Júnior, OrlandoMiguel, Priscila Laczynski de Souza2020-03-24T13:28:48Z2020-03-24T13:28:48Z2020-03https://hdl.handle.net/10438/28932Os executivos de grandes empresas, preocupados com a perpetuidade de seus negócios, estão, cada vez, mais investindo tempo e recursos para evoluir a gestão de riscos de fornecedores, devido, principalmente, a casos de insucesso decorrentes de má gestão. Entre os riscos de fornecimento, cujas consequências são de longo prazo e com grande impacto na operação, está o risco de lock in. A literatura sobre lock in ainda é restrita, mas vem crescendo com o passar do tempo, considerando a gestão de riscos de fornecimento, o relacionamento com os fornecedores e as situações de lock in. Este trabalho se propõe a ajudar os gestores das empresas a entender o que a literatura orienta em relação a esses temas e o que se é observado na prática, considerando entrevistas realizadas com compradores de algumas grandes empresas brasileiras e apresentando formas de identificação e mitigação de riscos de lock in que podem ser utilizadas por compradores dos mais diversos ramos. Após entrar em uma situação de lock in, a preocupação da empresa deve ser em como sair dela, o que não é trivial, devido aos custos elevados; mesmo assim, as empresas buscam uma alternativa diante da atitude oportunista da empresa vendedora. Entre os achados desta pesquisa tem-se que: a. o relacionamento comprador-vendedor é complexo, por envolver objetivos opostos e, em casos em que exista lock in, torna-se ainda mais difícil; b. os gestores devem evitar ao máximo entrar em situações de lock in e, se nelas estiverem, devem buscar sair; c. apesar de a análise da literatura considerar que no longo prazo o fornecedor se prejudica ao se valer de seu poder em situação de lock in, na prática, o que se observou nas entrevistas é que todos se utilizam desse poder; e d. os entrevistados buscam sempre alternativas para as situações de lock in em que se encontram. Dessa forma, é possível afirmar que este estudo apresenta relevância prática e acadêmica.Executives of large companies, concerned about the perpetuity of their business, are increasingly investing time and resources to evolve the risk management of suppliers due mainly to cases of failure resulting from mismanagement. Among the risks of supply, the consequences of which are long-term and with great impact on the operation, is the risk of lock in. The literature on lock in is still restricted, but has been growing over time, considering supply risk management, relationship with suppliers and lock-in situations. This work aims to help the managers of the companies to understand what the literature guides in relation to these themes and what is observed in practice, considering interviews conducted with buyers of some large Brazilian companies presenting forms of identification and mitigation of lock-in risks that can be used by buyers from various branches. After finding themselves in a lock-in situation the concern is how to get out which is not trivial due to the high costs, even so companies seek an alternative due to the opportunistic attitude of the selling company. Among the research findings we have that: a. the buyer-seller relationship is complex because it involves opposite objectives and in cases where there is lock in it becomes even more difficult; b. managers should avoid entering lock-in situations and if they are should seek to leave; c. although the analysis of the literature considers that in the long term the supplier is harmed in taking advantage of its power in lock-in situation, in practice what was observed in the interviews is that all use their power; d. the interviewees always seek alternatives to the lock-in situations they find themselves in. Thus, this study presents practical and academic relevance.porLock inLack of partnershipRisk mitigation with supplierFalta de parceriaMitigação de risco com fornecedorAdministração de empresasLogística empresarialAdministração de riscoPlanejamento estratégicoO risco de lock in: um estudo qualitativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINALTA Risco de Lock In.pdfTA Risco de Lock In.pdfPDFapplication/pdf587156https://repositorio.fgv.br/bitstreams/a687220f-30d0-4960-891e-9bfbf9af9116/downloade7765c356db0132053f5aab6029661feMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/a67e30fa-3f03-4df1-9c2f-d2ee0c5be42d/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52TEXTTA Risco de Lock In.pdf.txtTA Risco de Lock In.pdf.txtExtracted texttext/plain102761https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8b8a537a-b584-4176-b651-539edf5cbdd0/download19424634b5ab1ab9386b81fa4f16a526MD55THUMBNAILTA Risco de Lock In.pdf.jpgTA Risco de Lock In.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2470https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c95e670b-1e78-46a7-b41c-e9f0aceb8ee6/download9a9b96a5338fc7d2ed7077c111aec4ffMD5610438/289322023-11-25 09:22:07.058open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/28932https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-25T09:22:07Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K |
dc.title.por.fl_str_mv |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
title |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
spellingShingle |
O risco de lock in: um estudo qualitativo Oliveira, Vanessa Cristina de Paiva Lock in Lack of partnership Risk mitigation with supplier Falta de parceria Mitigação de risco com fornecedor Administração de empresas Logística empresarial Administração de risco Planejamento estratégico |
title_short |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
title_full |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
title_fullStr |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
title_full_unstemmed |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
title_sort |
O risco de lock in: um estudo qualitativo |
author |
Oliveira, Vanessa Cristina de Paiva |
author_facet |
Oliveira, Vanessa Cristina de Paiva |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EAESP |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Silva, Eliciane Maria da Cattini Júnior, Orlando |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Vanessa Cristina de Paiva |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Miguel, Priscila Laczynski de Souza |
contributor_str_mv |
Miguel, Priscila Laczynski de Souza |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Lock in Lack of partnership Risk mitigation with supplier |
topic |
Lock in Lack of partnership Risk mitigation with supplier Falta de parceria Mitigação de risco com fornecedor Administração de empresas Logística empresarial Administração de risco Planejamento estratégico |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Falta de parceria Mitigação de risco com fornecedor |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Administração de empresas |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Logística empresarial Administração de risco Planejamento estratégico |
description |
Os executivos de grandes empresas, preocupados com a perpetuidade de seus negócios, estão, cada vez, mais investindo tempo e recursos para evoluir a gestão de riscos de fornecedores, devido, principalmente, a casos de insucesso decorrentes de má gestão. Entre os riscos de fornecimento, cujas consequências são de longo prazo e com grande impacto na operação, está o risco de lock in. A literatura sobre lock in ainda é restrita, mas vem crescendo com o passar do tempo, considerando a gestão de riscos de fornecimento, o relacionamento com os fornecedores e as situações de lock in. Este trabalho se propõe a ajudar os gestores das empresas a entender o que a literatura orienta em relação a esses temas e o que se é observado na prática, considerando entrevistas realizadas com compradores de algumas grandes empresas brasileiras e apresentando formas de identificação e mitigação de riscos de lock in que podem ser utilizadas por compradores dos mais diversos ramos. Após entrar em uma situação de lock in, a preocupação da empresa deve ser em como sair dela, o que não é trivial, devido aos custos elevados; mesmo assim, as empresas buscam uma alternativa diante da atitude oportunista da empresa vendedora. Entre os achados desta pesquisa tem-se que: a. o relacionamento comprador-vendedor é complexo, por envolver objetivos opostos e, em casos em que exista lock in, torna-se ainda mais difícil; b. os gestores devem evitar ao máximo entrar em situações de lock in e, se nelas estiverem, devem buscar sair; c. apesar de a análise da literatura considerar que no longo prazo o fornecedor se prejudica ao se valer de seu poder em situação de lock in, na prática, o que se observou nas entrevistas é que todos se utilizam desse poder; e d. os entrevistados buscam sempre alternativas para as situações de lock in em que se encontram. Dessa forma, é possível afirmar que este estudo apresenta relevância prática e acadêmica. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-24T13:28:48Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-03-24T13:28:48Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-03 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/10438/28932 |
url |
https://hdl.handle.net/10438/28932 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/a687220f-30d0-4960-891e-9bfbf9af9116/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/a67e30fa-3f03-4df1-9c2f-d2ee0c5be42d/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/8b8a537a-b584-4176-b651-539edf5cbdd0/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c95e670b-1e78-46a7-b41c-e9f0aceb8ee6/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e7765c356db0132053f5aab6029661fe dfb340242cced38a6cca06c627998fa1 19424634b5ab1ab9386b81fa4f16a526 9a9b96a5338fc7d2ed7077c111aec4ff |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1810023900986212352 |