Gênero, sexualidade e educação: um mar de ondas no Governo Federal, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/35289 |
Resumo: | Para compreender como a discussão dos direitos LGBT tem sido conduzida por Presidentes da República, parlamentares do Congresso Nacional e Ministras(os) do Supremo Tribunal Federal no Brasil, essa pesquisa apresenta um estudo de casos múltiplos desenvolvido primordialmente a partir do método indutivo, da análise documental e do mapeamento de 11 (onze) decretos presidenciais, 274 (duzentas e setenta e quatro) propostas legislativas e 16 (dezesseis) decisões em controle concentrado de constitucionalidade proferidas no período de 1987 a 2022. A partir de classificação dos direitos LGBT em temas, o caso da educação sexual foi selecionado para ser analisado mais a fundo. O enquadramento analítico proposto nesta tese é de que o tratamento da educação sexual no Brasil tem ocorrido por meio de uma série de movimentos que se propagaram por meio de ondas diferentes formadas no Governo Federal nos anos 2000, no Congresso Nacional a partir de 2010 e, finalmente, no Supremo Tribunal Federal, com um pico de decisões em 2020. Essa ideia pressupõe a existência de inputs causados por atores diversos como, por exemplo, os movimentos feministas, LGBT, antigênero, atores religiosos, confederações de professoras e professores, dentre outros, que foram sentidos por atores estatais que decidiram se movimentar em torno do tema. Assim, nesta tese é explorada a situação relacional entre movimentos de atores de diferentes arenas, bem como é problematizada a coexistência de ondas favoráveis e contrárias à educação sexual no Governo Federal, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal. |
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Buzolin, Lívia GonçalvesEscolas::DIREITO SPTokarski, Flávia Millena BiroliSeveri, Fabiana CristinaDehesa, Rafael de laQuinalha, Renan HonórioCunha, Luciana Gross2024-05-10T17:01:37Z2024-05-10T17:01:37Z2024https://hdl.handle.net/10438/35289Para compreender como a discussão dos direitos LGBT tem sido conduzida por Presidentes da República, parlamentares do Congresso Nacional e Ministras(os) do Supremo Tribunal Federal no Brasil, essa pesquisa apresenta um estudo de casos múltiplos desenvolvido primordialmente a partir do método indutivo, da análise documental e do mapeamento de 11 (onze) decretos presidenciais, 274 (duzentas e setenta e quatro) propostas legislativas e 16 (dezesseis) decisões em controle concentrado de constitucionalidade proferidas no período de 1987 a 2022. A partir de classificação dos direitos LGBT em temas, o caso da educação sexual foi selecionado para ser analisado mais a fundo. O enquadramento analítico proposto nesta tese é de que o tratamento da educação sexual no Brasil tem ocorrido por meio de uma série de movimentos que se propagaram por meio de ondas diferentes formadas no Governo Federal nos anos 2000, no Congresso Nacional a partir de 2010 e, finalmente, no Supremo Tribunal Federal, com um pico de decisões em 2020. Essa ideia pressupõe a existência de inputs causados por atores diversos como, por exemplo, os movimentos feministas, LGBT, antigênero, atores religiosos, confederações de professoras e professores, dentre outros, que foram sentidos por atores estatais que decidiram se movimentar em torno do tema. Assim, nesta tese é explorada a situação relacional entre movimentos de atores de diferentes arenas, bem como é problematizada a coexistência de ondas favoráveis e contrárias à educação sexual no Governo Federal, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal.To understand how the discussion of LGBT rights has been conducted by Presidents, congresspeople of the National Congress and Justices of the Federal Supreme Court in Brazil, this research presents a multiple case study developed primarily from the inductive method, documentary analysis of 11 (eleven) presidential decrees, 274 (two hundred and seventy-four) bills and 16 (sixteen) decisions in judicial review issued from 1987 to 2022. Based on the classification of LGBT rights into themes, the case of sexual education was selected to be analyzed further. The analytical framework proposed in this thesis is that the treatment of sexual education in Brazil has occurred through a series of movements that have spread through different waves formed in the Executive in the 2000s, in the National Congress since 2010 and, finally, in the Federal Supreme Court, with a peak of decisions in 2020. This idea presupposes the existence of inputs caused by different actors such as, for example, feminist, LGBT, anti-gender movements, religious actors, teachers confederations, among others, which were felt by state actors who decided to act around the issue. Thus, this thesis explores the relational situation between movements of actors from different arenas, as well as problematizing the coexistence of favorable and contrary waves to sexual education in the Federal Government, National Congress, and Federal Supreme Court.porGêneroSexualidadeDireitos LGBTSupremo Tribunal FederalCongresso NacionalGoverno federalGenderSexualityLGBT rightsFederal Supreme CourtNational CongressFederal governmentDireitoIdentidade de gêneroEducação sexualMinorias sexuais - Direitos fundamentaisBrasil. Supremo Tribunal FederalBrasil. Congresso NacionalGênero, sexualidade e educação: um mar de ondas no Governo Federal, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINALTese (Livia G Buzolin).pdfTese (Livia G Buzolin).pdfPDFapplication/pdf2164504https://repositorio.fgv.br/bitstreams/424b1f4b-7e41-493d-8a97-9ccf9a9e7e55/downloadeaa511c2d5fabd16260899f172993367MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85112https://repositorio.fgv.br/bitstreams/25241de7-09fb-4c38-aadd-ace3a17d29ef/download2a4b67231f701c416a809246e7a10077MD52TEXTTese (Livia G Buzolin).pdf.txtTese (Livia G Buzolin).pdf.txtExtracted texttext/plain102967https://repositorio.fgv.br/bitstreams/01d10369-f5fa-4448-bc6a-2fc7d8a433be/download2db1c0fd0471df9eaee745bec3541d90MD53THUMBNAILTese (Livia G Buzolin).pdf.jpgTese 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Para compreender como a discussão dos direitos LGBT tem sido conduzida por Presidentes da República, parlamentares do Congresso Nacional e Ministras(os) do Supremo Tribunal Federal no Brasil, essa pesquisa apresenta um estudo de casos múltiplos desenvolvido primordialmente a partir do método indutivo, da análise documental e do mapeamento de 11 (onze) decretos presidenciais, 274 (duzentas e setenta e quatro) propostas legislativas e 16 (dezesseis) decisões em controle concentrado de constitucionalidade proferidas no período de 1987 a 2022. A partir de classificação dos direitos LGBT em temas, o caso da educação sexual foi selecionado para ser analisado mais a fundo. O enquadramento analítico proposto nesta tese é de que o tratamento da educação sexual no Brasil tem ocorrido por meio de uma série de movimentos que se propagaram por meio de ondas diferentes formadas no Governo Federal nos anos 2000, no Congresso Nacional a partir de 2010 e, finalmente, no Supremo Tribunal Federal, com um pico de decisões em 2020. Essa ideia pressupõe a existência de inputs causados por atores diversos como, por exemplo, os movimentos feministas, LGBT, antigênero, atores religiosos, confederações de professoras e professores, dentre outros, que foram sentidos por atores estatais que decidiram se movimentar em torno do tema. Assim, nesta tese é explorada a situação relacional entre movimentos de atores de diferentes arenas, bem como é problematizada a coexistência de ondas favoráveis e contrárias à educação sexual no Governo Federal, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal. |
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Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
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