Os dois lados da autonomia: controle e credibilidade andando lado a lado e dando voz às subsidiárias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/31144 |
Resumo: | Os estudos sobre a relação entre matriz e subsidiárias têm evoluído (desde o trabalho seminal de Bartlett Goshal), mostrando diferentes formas como essa relação é desenhada, além da importância que as subsidiárias podem ter na estrutura global da multinacional. A digitalização e as demandas por respostas cada vez mais ágeis e personalizadas das empresas tornam a discussão ainda mais complexa. Este estudo tem como objetivo compreender a relação matriz-subsidiária no contexto da digitalização, especificamente, a autonomia da das unidades locais para a elaboração e implementação de estratégias digitais para o consumidor final. Esta pesquisa discute o papel da subsidiária entre as demandas digitais e os novos componentes que moldam sua autonomia. Por meio de uma análise multicasos com subsidiárias do agronegócio brasileiras, o estudo indica uma nova forma de relacionamento matriz-subsidiária, pautada em doses de controle e credibilidade, que juntas conferem maior autonomia à subsidiária, especialmente em áreas que lidam diretamente com o cliente final e opções digitais voltadas a ele. Além disso, o estudo aponta que para implementar estratégias digitais, a unidade local deve aumentar a flexibilidade da estrutura organizacional e criar um ecossistema local de inovação digital. |
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Marino, Ana Gabriela Mantovani BarrosEscolas::EAESPBorini, Felipe MendesGuissoni, Leandro AngottiFleury, Maria Tereza Leme2021-09-29T15:38:24Z2021-09-29T15:38:24Z2021-08-16https://hdl.handle.net/10438/31144Os estudos sobre a relação entre matriz e subsidiárias têm evoluído (desde o trabalho seminal de Bartlett Goshal), mostrando diferentes formas como essa relação é desenhada, além da importância que as subsidiárias podem ter na estrutura global da multinacional. A digitalização e as demandas por respostas cada vez mais ágeis e personalizadas das empresas tornam a discussão ainda mais complexa. Este estudo tem como objetivo compreender a relação matriz-subsidiária no contexto da digitalização, especificamente, a autonomia da das unidades locais para a elaboração e implementação de estratégias digitais para o consumidor final. Esta pesquisa discute o papel da subsidiária entre as demandas digitais e os novos componentes que moldam sua autonomia. Por meio de uma análise multicasos com subsidiárias do agronegócio brasileiras, o estudo indica uma nova forma de relacionamento matriz-subsidiária, pautada em doses de controle e credibilidade, que juntas conferem maior autonomia à subsidiária, especialmente em áreas que lidam diretamente com o cliente final e opções digitais voltadas a ele. Além disso, o estudo aponta que para implementar estratégias digitais, a unidade local deve aumentar a flexibilidade da estrutura organizacional e criar um ecossistema local de inovação digital.Studies on the relationship between headquarter and subsidiaries have evolved (since the seminal work of Bartlett Goshal), showing the importance that subsidiaries can have, besides the different ways in which this relationship is designed. Digitalization and the demands for increasingly agile and personalized responses from companies make the discussion even more complex. This study aims to understand the HQ-subsidiary relationship within the digitalization context, specifically, the subsidiary autonomy for elaboration and implementation of digital strategies for the final consumer. This research discusses the role of the subsidiary among digital demands and the new components of these local units’ autonomy. Through a multi-case analysis with Brazilian agribusiness subsidiaries, the study indicates a new form of HQsubsidiary relationship, in which control and credibility can go hand in hand conferring greater autonomy to the subsidiary, specifically to implement digital strategies for final customers. In addition, the study points out that to implement digital strategies, the local unit should increase flexibility in the organizational structure and the create a local digital innovation ecosystem.porSubsidiary autonomyDigital strategyAgribusinessHeadquarter-subsidiary relationshipMultinationalsAutonomia da subsidiáriaEstratégia digitalAgronegócioRelação matriz-subsidiáriaMultinacionaisAdministração de empresasEmpresas subsidiáriasEmpresas multinacionaisAutonomia administrativaAgroindústriaInovações tecnológicasOs dois lados da autonomia: controle e credibilidade andando lado a lado e dando voz às subsidiáriasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINALDissertação Ana_vFinal2.pdfDissertação 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