O impacto das perdas na composição de custo e na formação do preço de venda do tomate: uma análise da produção à comercialização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10438/35110 |
Resumo: | As pesquisas sobre o desperdício de alimentos tornam-se cada vez mais relevantes no cenário atual. O crescimento da população mundial demandando mais alimentos e a pressão para redução dos preços de comercialização, seja para acessibilidade, seja pela competitividade, obrigam os agentes econômicos a serem cada vez mais eficientes. Neste contexto, a questão das perdas de produtos em toda a cadeia, da produção ao consumo, toma uma dimensão cada vez mais significativa. Face a este ambiente, o presente trabalho tem como objetivo geral estimar o custo das perdas nas diferentes etapas da cadeia da produção, transporte e comercialização. De forma mais específica, como elas influenciam a rentabilidade e/ou a competitividade na produção e na comercialização. A metodologia utilizada foi a de estudo de caso, com foco no produto: tomate. Foram analisadas as perdas e a rentabilidade de quatro lojas de um varejista de grande porte, em dois estados diferentes, com diferentes formas de abastecimento. Também foi aplicado um questionário com dois dos principais fornecedores da empresa, no estado de São Paulo. As conclusões apontam para perdas totais de 23,13% para as lojas 1 e 2 e 26,36% para as lojas 3 e 4, pressionando a rentabilidade da cadeia. Apurou-se uma discrepância de 3,23% entre as lojas do estado de São Paulo e as lojas de Pernambuco. A empresa varejista possui processos e uma estrutura de governança. Porém, entre estes estados, o modelo de abastecimento é diferente. Para a praça de São Paulo, os produtores investem mais da “porteira para dentro” e têm estruturas de armazenagem e transporte próprios. Portanto, tendem a ter uma perda mais controlada. As lojas de Pernambuco operam com um atravessador sem as mesmas características do modelo deste estado. Além disto, operam com dias de estoque significativamente acima da praça de São Paulo. Este resultado aponta para a necessidade de garantir a aplicação dos melhores processos de gestão, pesquisa e treinamento de equipes, bem como o uso de práticas de benchmarking e a cooperação entre os diversos elos da cadeia buscando a melhor eficiência operacional. |
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A metodologia utilizada foi a de estudo de caso, com foco no produto: tomate. Foram analisadas as perdas e a rentabilidade de quatro lojas de um varejista de grande porte, em dois estados diferentes, com diferentes formas de abastecimento. Também foi aplicado um questionário com dois dos principais fornecedores da empresa, no estado de São Paulo. As conclusões apontam para perdas totais de 23,13% para as lojas 1 e 2 e 26,36% para as lojas 3 e 4, pressionando a rentabilidade da cadeia. Apurou-se uma discrepância de 3,23% entre as lojas do estado de São Paulo e as lojas de Pernambuco. A empresa varejista possui processos e uma estrutura de governança. Porém, entre estes estados, o modelo de abastecimento é diferente. Para a praça de São Paulo, os produtores investem mais da “porteira para dentro” e têm estruturas de armazenagem e transporte próprios. Portanto, tendem a ter uma perda mais controlada. As lojas de Pernambuco operam com um atravessador sem as mesmas características do modelo deste estado. Além disto, operam com dias de estoque significativamente acima da praça de São Paulo. Este resultado aponta para a necessidade de garantir a aplicação dos melhores processos de gestão, pesquisa e treinamento de equipes, bem como o uso de práticas de benchmarking e a cooperação entre os diversos elos da cadeia buscando a melhor eficiência operacional.Research on food waste has become increasingly relevant in the current scenario. The growth of the world population demanding more food and the pressure to reduce commercial prices, whether for accessibility or competitiveness, force economic agents to be increasingly efficient. In this context, the issue of product losses throughout the chain, from production to consumption, takes on an increasingly significant dimension. Given this environment, the general objective of this work is to estimate the cost of losses in the different stages of the production, transport and commercialization chain. More specifically, how they influence profitability and/or competitiveness in production and marketing. The methodology used was a case study, focusing on the product: tomatoes. The losses and profitability of four stores of a large retailer, in two different states, with different forms of supply, were analyzed. A questionnaire was also carried out with two of the company's main suppliers, in the state of São Paulo. The conclusions point to total losses of 23.13% for stores 1 and 2 and 26.36% for stores 3 and 4, putting pressure on the chain's profitability. A discrepancy of 3.23% was found between stores in the state of São Paulo and stores in Pernambuco. The retail company has processes and a governance structure. However, between these states, the supply model is different. For São Paulo square, producers invest more from the “gate to the inside” and have their own storage and transport structures. Therefore, they tend to have a more controlled loss. The stores in Pernambuco operate with a middleman, without the same characteristics as the São Paulo model. Furthermore, they operate with days of inventory significantly above the São Paulo square. This result points to the need to ensure the application of the best management, research and team training processes, as well as the use of benchmarking practices and cooperation between the different links in the chain seeking the best operational efficiency.porPerdas na produçãoPerdas no varejoCompetitividadeRentabilidadeProduction lossesRetail lossesCompetitivenessProfitabilityPricingEconomiaAgronegócioAdministração da produçãoProdutos agrícolas - ComercializaçãoPreços agrícolasLogística empresarialTomateO impacto das perdas na composição de custo e na formação do preço de venda do tomate: uma análise da produção à comercializaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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As pesquisas sobre o desperdício de alimentos tornam-se cada vez mais relevantes no cenário atual. O crescimento da população mundial demandando mais alimentos e a pressão para redução dos preços de comercialização, seja para acessibilidade, seja pela competitividade, obrigam os agentes econômicos a serem cada vez mais eficientes. Neste contexto, a questão das perdas de produtos em toda a cadeia, da produção ao consumo, toma uma dimensão cada vez mais significativa. Face a este ambiente, o presente trabalho tem como objetivo geral estimar o custo das perdas nas diferentes etapas da cadeia da produção, transporte e comercialização. De forma mais específica, como elas influenciam a rentabilidade e/ou a competitividade na produção e na comercialização. A metodologia utilizada foi a de estudo de caso, com foco no produto: tomate. Foram analisadas as perdas e a rentabilidade de quatro lojas de um varejista de grande porte, em dois estados diferentes, com diferentes formas de abastecimento. Também foi aplicado um questionário com dois dos principais fornecedores da empresa, no estado de São Paulo. As conclusões apontam para perdas totais de 23,13% para as lojas 1 e 2 e 26,36% para as lojas 3 e 4, pressionando a rentabilidade da cadeia. Apurou-se uma discrepância de 3,23% entre as lojas do estado de São Paulo e as lojas de Pernambuco. A empresa varejista possui processos e uma estrutura de governança. Porém, entre estes estados, o modelo de abastecimento é diferente. Para a praça de São Paulo, os produtores investem mais da “porteira para dentro” e têm estruturas de armazenagem e transporte próprios. Portanto, tendem a ter uma perda mais controlada. As lojas de Pernambuco operam com um atravessador sem as mesmas características do modelo deste estado. Além disto, operam com dias de estoque significativamente acima da praça de São Paulo. Este resultado aponta para a necessidade de garantir a aplicação dos melhores processos de gestão, pesquisa e treinamento de equipes, bem como o uso de práticas de benchmarking e a cooperação entre os diversos elos da cadeia buscando a melhor eficiência operacional. |
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