A gestão do modelo de negócios de empresas multinacionais de países emergentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Calixto, Cyntia Vilasboas
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10438/18116
Resumo: Em geral, uma empresa multinacional possui um portfólio de modelo de negócios, uma vez que suas subsidiárias no exterior não podem simplesmente copiar o modelo da matriz. A literatura de modelo de negócios destacou a complexidade desse tipo de organização, mas não desenvolveu estudos acerca das operações internacionais. Neste trabalho busca-se compreender quais as divergências entre esses modelos ao redor do globo e de que modo a matriz gerencia mais de um modelo de negócios ao desenvolver a capacidade de ambidestria. Assim, o intuito é identificar alguns elementos organizacionais, bem como analisar a rede em que a empresa está inserida no exterior, que, em justaposição, podem determinar a replicação, renovação ou até mesmo a inovação no modelo de negócios. Para isso, foi desenvolvido um modelo teórico e sugeridas algumas proposições com base na literatura para avaliar o fenômeno. O contexto empírico se estrutura a partir de empresas multinacionais brasileiras, 17, em número mais preciso, onde foram entrevistados 40 executivos, tanto na matriz quanto em suas subsidiárias no exterior. Ainda, a informação foi triangulada com diversos tipos de dados secundários, contabilizando mais de 300 documentos sobre as empresas em questão. Posteriormente, selecionaram-se quatro casos para fazer a análise em profundidade por meio de estudo de caso múltiplo. Os resultados revelaram que as multinacionais brasileiras podem utilizar mais de uma ferramenta para padronizar os procedimentos organizacionais e compartilhá-los por meio de sistemas on-line e treinamentos pessoais. Contudo, o ambiente país de destino (como as instituições locais, as pessoas e os consumidores) estimula algumas adaptações no modelo original. Logo, as empresas criaram mecanismos de separação – espacial, temporal e contextual – para gerenciar concomitantemente diferentes modelos de negócio, tentando integrar a cultura local em suas operações. Sendo assim, este estudo visa contribuir para a literatura em duas formas: (i) insere na perspectiva de negócios internacionais a análise do modelo de negócio de empresas multinacionais, o que pode auxiliar no conhecimento sobre a relação entre matriz e subsidiárias; e (ii) explora, na literatura de modelo de negócios, o conceito de portfólio de modelo de negócios, apresentando que processo de replicação e renovação devem ser analisados por subsidiária no exterior.
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Neste trabalho busca-se compreender quais as divergências entre esses modelos ao redor do globo e de que modo a matriz gerencia mais de um modelo de negócios ao desenvolver a capacidade de ambidestria. Assim, o intuito é identificar alguns elementos organizacionais, bem como analisar a rede em que a empresa está inserida no exterior, que, em justaposição, podem determinar a replicação, renovação ou até mesmo a inovação no modelo de negócios. Para isso, foi desenvolvido um modelo teórico e sugeridas algumas proposições com base na literatura para avaliar o fenômeno. O contexto empírico se estrutura a partir de empresas multinacionais brasileiras, 17, em número mais preciso, onde foram entrevistados 40 executivos, tanto na matriz quanto em suas subsidiárias no exterior. Ainda, a informação foi triangulada com diversos tipos de dados secundários, contabilizando mais de 300 documentos sobre as empresas em questão. Posteriormente, selecionaram-se quatro casos para fazer a análise em profundidade por meio de estudo de caso múltiplo. Os resultados revelaram que as multinacionais brasileiras podem utilizar mais de uma ferramenta para padronizar os procedimentos organizacionais e compartilhá-los por meio de sistemas on-line e treinamentos pessoais. Contudo, o ambiente país de destino (como as instituições locais, as pessoas e os consumidores) estimula algumas adaptações no modelo original. Logo, as empresas criaram mecanismos de separação – espacial, temporal e contextual – para gerenciar concomitantemente diferentes modelos de negócio, tentando integrar a cultura local em suas operações. Sendo assim, este estudo visa contribuir para a literatura em duas formas: (i) insere na perspectiva de negócios internacionais a análise do modelo de negócio de empresas multinacionais, o que pode auxiliar no conhecimento sobre a relação entre matriz e subsidiárias; e (ii) explora, na literatura de modelo de negócios, o conceito de portfólio de modelo de negócios, apresentando que processo de replicação e renovação devem ser analisados por subsidiária no exterior.Usually, one multinational enterprise deals with a portfolio of business models, since its foreign subsidiaries cannot just copy the headquarters’ model. Studies on the business model literature highlighted the complexity of this kind of organization, but they did not go further on their international operations. I’m aiming to understand what differs in those models around the globe and how the headquarters can cope with more than one business model by developing the ambidextrous capability. Thus, I’m looking forward to identifying some organizational elements as well as analyzing the network in the host country, which in juxtaposition, will determine the replication, renewal or even innovation of the original business model. In order to do that, I developed a theoretical framework and suggested some propositions based on the literature to evaluate the phenomena. The empirical setting was Brazilian Multinationals, composed by 40 interviews with executives of 17 different firms in both headquarters and their foreign subsidiaries. In addition, I triangulated the information with several types of secondary data, accounting to more than 300 documents. Then, selected four of them to analyze in depth through a multiple case study. The results had shown that multinational enterprises could use several tools to standardize some organizational procedures and share them by best practices through online systems and personal training. However, the host country environment (such as local institutions, staff and customers) stimulates several adaptations in their original model. Therefore, they created some separation mechanisms – spatial, temporal, and contextual - to be able to manage different business models concomitantly, trying to integrate the local culture in their business. Thus, this study contributes to the literature in two ways: (i) it brings to the international business’ perspective the analysis of the multinational’s business model, which can help us to improve our knowledge about the relationship between headquarters and foreign subsidiaries using a different lens; and (ii) in the business model literature, it explores the concept of business models’ portfolio and shows that the process of replication and renewal should be analyzed per foreign operation established by the company.porBusiness modelInternationalizationBrazilian multinationalsModelo de negóciosInternacionalizaçãoMultinacionais brasileirasAdministração de empresasEmpresas multinacionais - Estudo de casosPlanejamento administrativoDesenvolvimento organizacionalPlanejamento estratégicoÁreas subdesenvolvidas - Condições econômicasA gestão do modelo de negócios de empresas multinacionais de países emergentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTCyntia_Tese_v. 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