Análise da qualidade técnica da redação de pedidos de patentes de fitoterápicos de interesse ao SUS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rezende, Mayara de Azeredo
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Oliveira, Ana Cláudia Dias de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Fitos
DOI: 10.32712/2446-4775.2019.802
Texto Completo: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/802
Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade das redações de patentes de fitoterápicos de interesse ao SUS. Para isso, foi realizada uma triagem de espécies nativas da RENISUS para pesquisa e análise crítica da redação de pedidos de patentes de fitoterápicos. O estudo demonstrou que das 72 patentes, 68 não cumpriam o requisito de novidade e 63 não continham atividade inventiva. A maioria possuía relatório descritivo e reivindicações inadequadas; ainda, os pedidos traziam inovações incrementais e não radicais; verificou-se que os pedidos tendiam apenas a disponibilizar os fitomedicamentos, ocasionando uma correlação negativa para técnicas inovadoras; ainda, apenas 17 das 72 patentes discorriam sobre a prevenção de alguma patologia e não apresentavam o risco e a segurança do fitoterápico. 
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spelling Análise da qualidade técnica da redação de pedidos de patentes de fitoterápicos de interesse ao SUSPalavras-chaveRedação. Patentes. Fitoterápicos. SUS.O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade das redações de patentes de fitoterápicos de interesse ao SUS. Para isso, foi realizada uma triagem de espécies nativas da RENISUS para pesquisa e análise crítica da redação de pedidos de patentes de fitoterápicos. O estudo demonstrou que das 72 patentes, 68 não cumpriam o requisito de novidade e 63 não continham atividade inventiva. A maioria possuía relatório descritivo e reivindicações inadequadas; ainda, os pedidos traziam inovações incrementais e não radicais; verificou-se que os pedidos tendiam apenas a disponibilizar os fitomedicamentos, ocasionando uma correlação negativa para técnicas inovadoras; ainda, apenas 17 das 72 patentes discorriam sobre a prevenção de alguma patologia e não apresentavam o risco e a segurança do fitoterápico. Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde - Farmanguinhos/Fiocruz2019-08-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/80210.32712/2446-4775.2019.802Revista Fitos; Vol. 13 No. 3 (2019); 126-141Revista Fitos; Vol. 13 Núm. 3 (2019); 126-141Revista Fitos; v. 13 n. 3 (2019); 126-1412446-47751808-9569reponame:Revista Fitosinstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/802/610https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/802/611Copyright (c) 2019 Revista Fitosinfo:eu-repo/semantics/openAccessRezende, Mayara de AzeredoOliveira, Ana Cláudia Dias de2019-12-20T13:02:03Zoai:ojs.revistafitos.far.fiocruz.br:article/802Revistahttps://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/PUBhttp://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/oairevistafitos@far.fiocruz.br || eugenio.telles@far.fiocruz.br2446-47752446-4775opendoar:2019-12-20T13:02:03Revista Fitos - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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