Diga não a patologização! O direito à identidade de gênero e a necessidade de despatologizar a transexualidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (Online) |
Texto Completo: | https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1104 |
Resumo: | O presente artigo através de uma revisão bibliográfica discorre acerca do direito à identidade de gênero e a despatologização da transexualidade, tendo em vista que a consciência de pertencer ao gênero masculino ou feminino é adquirida pelo comportamento e pelas atitudes dos pais, dos familiares e do meio social a que se pertence, além da percepção e interiorização do meio social a que se pertence. Contudo o processo de seguir os padrões do masculino ou do feminino, e ainda, o padrão heteronormativo nem sempre funcionam. Assim, este artigo tem como escopo, além de demonstrar as questões históricas acerca da patologização da transexualidade e seus entornos, grifar de que forma atualmente a questão está sendo trabalhada junto à sociedade pós-moderna em que vivemos |
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Diga não a patologização! O direito à identidade de gênero e a necessidade de despatologizar a transexualidadeDireitos HumanosDespatologizaçãoIdentidade de GêneroTransexualidadeO presente artigo através de uma revisão bibliográfica discorre acerca do direito à identidade de gênero e a despatologização da transexualidade, tendo em vista que a consciência de pertencer ao gênero masculino ou feminino é adquirida pelo comportamento e pelas atitudes dos pais, dos familiares e do meio social a que se pertence, além da percepção e interiorização do meio social a que se pertence. Contudo o processo de seguir os padrões do masculino ou do feminino, e ainda, o padrão heteronormativo nem sempre funcionam. Assim, este artigo tem como escopo, além de demonstrar as questões históricas acerca da patologização da transexualidade e seus entornos, grifar de que forma atualmente a questão está sendo trabalhada junto à sociedade pós-moderna em que vivemosFundação Oswaldo Cruz Brasília2017-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1104Iberoamerican Journal of Health Law; Vol. 6 (2017): Suplemento: parte 2; 460-470Cuadernos Iberoamericanos de Derecho Sanitario; Vol. 6 (2017): Suplemento: parte 2; 460-470Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário; v. 6 (2017): Suplemento: parte 2; 460-4702358-18242317-8396reponame:Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (Online)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1104/1037https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessKrawczak, Kaoanne WolfSantos, Juliana OliveiraKrawczak, Kaoanne WolfSantos, Juliana OliveiraKrawczak, Kaoanne WolfSantos, Juliana Oliveira2023-12-15T16:21:57Zoai:ojs.cadernos.prodisa.fiocruz.br:article/1104Revistahttp://www.cadernos.prodisa.fiocruz.brPUBhttp://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/oaicadernos.direitosanitario@fiocruz.br2358-18242317-8396opendoar:2023-12-15T16:21:57Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário (Online) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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