Esporulação do Hepatozoon caimani (Carini, 1909), parasita do Jacaré-de-papo-amarelo: Caiman Latirostris daud, no Culex dolosus (L. Arribálzaga)
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Data de Publicação: | 1972 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Memórias do Instituto Oswaldo Cruz |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761972000300008 |
Resumo: | Os autores descrevem a evolução esporogônica do Hepatozoon caimani (Carini, 1909), no Culex dolosus (L. Arribálzaga). Após descreverem as formas eritrocíticas e pequenos cistos esquizogônicos com dois merozoítas, mostraram que a evolução do parasita no mosquito é muito lenta, pois leva cerca de 24 dias para a formação de esporozoítas, à temperatura de 26 a 28ºC e umidade relativa de 80 a 85%. Em geral, há formação nos oocistos de dois esporoblastos, sendo que um degenera e o outro evolui e forma cerca de 100 a 120 esporocistos, cada um contendo de 15 a 20 esporozoítas. Não conseguiram obter a evolução esporogônica dos parasitas em sanguessugas (Haementeria lutzi) e nem em "barbeiros" (Triatoma infestans). |
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Esporulação do Hepatozoon caimani (Carini, 1909), parasita do Jacaré-de-papo-amarelo: Caiman Latirostris daud, no Culex dolosus (L. Arribálzaga)Os autores descrevem a evolução esporogônica do Hepatozoon caimani (Carini, 1909), no Culex dolosus (L. Arribálzaga). Após descreverem as formas eritrocíticas e pequenos cistos esquizogônicos com dois merozoítas, mostraram que a evolução do parasita no mosquito é muito lenta, pois leva cerca de 24 dias para a formação de esporozoítas, à temperatura de 26 a 28ºC e umidade relativa de 80 a 85%. Em geral, há formação nos oocistos de dois esporoblastos, sendo que um degenera e o outro evolui e forma cerca de 100 a 120 esporocistos, cada um contendo de 15 a 20 esporozoítas. Não conseguiram obter a evolução esporogônica dos parasitas em sanguessugas (Haementeria lutzi) e nem em "barbeiros" (Triatoma infestans).Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde1972-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02761972000300008Memórias do Instituto Oswaldo Cruz v.70 n.3 1972reponame:Memórias do Instituto Oswaldo Cruzinstname:Fundação Oswaldo Cruzinstacron:FIOCRUZ10.1590/S0074-02761972000300008info:eu-repo/semantics/openAccessPessôa,Samuel B.Biasi,Persio deSouza,Dulce Maria depor2020-04-25T17:45:14Zhttp://www.scielo.br/oai/scielo-oai.php0074-02761678-8060opendoar:null2020-04-26 01:59:39.422Memórias do Instituto Oswaldo Cruz - Fundação Oswaldo Cruztrue |
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Os autores descrevem a evolução esporogônica do Hepatozoon caimani (Carini, 1909), no Culex dolosus (L. Arribálzaga). Após descreverem as formas eritrocíticas e pequenos cistos esquizogônicos com dois merozoítas, mostraram que a evolução do parasita no mosquito é muito lenta, pois leva cerca de 24 dias para a formação de esporozoítas, à temperatura de 26 a 28ºC e umidade relativa de 80 a 85%. Em geral, há formação nos oocistos de dois esporoblastos, sendo que um degenera e o outro evolui e forma cerca de 100 a 120 esporocistos, cada um contendo de 15 a 20 esporozoítas. Não conseguiram obter a evolução esporogônica dos parasitas em sanguessugas (Haementeria lutzi) e nem em "barbeiros" (Triatoma infestans). |
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