Carga de doença no Brasil e suas regiões, 2008

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite,Iuri da Costa
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Valente,Joaquim Gonçalves, Schramm,Joyce Mendes de Andrade, Daumas,Regina Paiva, Rodrigues,Roberto do Nascimento, Santos,Maria de Fátima, Oliveira,Andreia Ferreira de, Silva,Raulino Sabino da, Campos,Mônica Rodrigues, Mota,Jurema Corrêa da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000701551
Resumo: No presente estudo, o DALY (anos de vida perdidos ajustados por incapacidade), indicador de estudos de carga de doença, foi estimado para o Brasil em 2008. Entre os principais resultados, observam-se maior carga de doença no Norte e Nordeste e preponderância das doenças crônicas não transmissíveis em todas as regiões do país, em particular as doenças cardiovasculares, os transtornos mentais, com destaque para a depressão, o diabetes e a doença pulmonar obstrutiva crônica. Também chama a atenção a elevada carga dos homicídios e dos acidentes de trânsito. O perfil epidemiológico apresenta-se ainda mais complexo quando se considera a carga não desprezível das doenças transmissíveis, das condições maternas, das condições perinatais e das deficiências nutricionais. As análises empreendidas ao longo do estudo possibilitaram conhecer de forma mais detalhada o status de saúde da população, evidenciando a demanda por ações transversais, que vão além de políticas específicas circunscritas à área de saúde, bem como a necessidade de ampliar o escopo de preocupação com a qualidade das informações sobre morbimortalidade no Brasil.
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