Prevalência e caracterização da dor crônica em idosos não institucionalizados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dellaroza,Mara Solange Gomes
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Pimenta,Cibele Andrucioli de Mattos, Matsuo,Tiemi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2007000500017
Resumo: Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da dor crônica em idosos servidores municipais e caracterizar esta dor quanto ao local, intensidade, duração, freqüência do episódio e horário preferencial. Estudo transversal de base populacional realizado em área urbana de Londrina, Paraná, Brasil. A população pesquisada foi de 451 idosos servidores municipais. A coleta de dados foi realizada por entrevista domiciliar, aplicada ao idoso. Considerou-se dor crônica toda dor com duração igual ou superior a seis meses, e idoso, todo servidor com mais de sessenta anos. Constatou-se prevalência de dor crônica de 51,44%. Os locais de dores mais freqüentes foram: região dorsal (21,73%) e membros inferiores (21,5%). A dor em região dorsal foi descrita como diária (31,63%), contínua ou com duração entre 1 e 6 horas (19,39%), leve (50%) e sem horário preferencial (56,12%). Dor em membros inferiores foi descrita como diária (42,27%), com duração variável (32,99%) ou contínua (22,68%), leve (53,61%) e sem horário preferencial (48,45%). Evidenciou-se alta prevalência de dor crônica em idosos. As características da dor observadas podem interferir na qualidade de vida dessa população, impondo sofrimento desnecessário.
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