Ausência de associação entre o índice de fragilidade e a sobrevivência de idosos no Brasil: Estudo FIBRA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2017000505005 |
Resumo: | Resumo: No contexto brasileiro, o índice de fragilidade ainda não foi avaliado em relação à sua capacidade de predizer mortalidade em idosos comunitários. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a associação entre o índice de fragilidade e mortalidade em idosos. Trata-se de um estudo prospectivo, composto por dados provenientes da Rede FIBRA-2008-2009 em Campinas, Estado de São Paulo, com informações de pessoas não institucionalizadas da área urbana e pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade. Comparações e associações estatísticas foram feitas mediante os testes: Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, qui-quadrado e regressão de Cox com intervalos de 95% de confiança. Participaram 689 idosos 72,1 ± 5,3 anos); 68,8% deles eram mulheres. A prevalência de idosos frágeis foi de 38,8%, de pré-frágeis 51,6% e robustos 9,6%; a média geral do índice de fragilidade foi maior nas mulheres. Não houve associação entre o índice de fragilidade e a idade cronológica. A regressão de Cox indicou que as variáveis idade HR: 1,10; IC95%: 1,05-1,15) e sexo HR: 0,57; IC95%: 0,33-0,99) foram significativamente associadas à mortalidade. Não foi observada associação entre o índice de fragilidade e mortalidade HR: 3,02; IC95%: 0,24-37,64). O índice de fragilidade não foi capaz de predizer mortalidade em idosos brasileiros residentes na comunidade. |
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