Use mobile communication alternative to patients in intensive care
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RECIIS (Online) |
Texto Completo: | https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/534 |
Resumo: | In certain situations, oral communication can be compromised and manual gestures may not be clearly interpreted, a reality experienced by many patients admitted to the intensive care unit who are unable to communicate via speech. These patients often have limited means of communication and resort to eye blinking, flash cards or writing. The use of a mobile assistive device was evaluated as an alternative form of communication between intensive care patients and health professionals. Thirty-two patients unable to communicate orally participated in the study. The statistical analysis included Mann-Whitney, Kruskal-Wallis and chi-square tests. A significance level of 0.05 was adopted. Significant differences were found in the relationship between the non-oral communication condition of the patient and the patient’s gender (p < 0.001) and between the initial interaction screens and gender (p = 0.033). The results show that the communication provided by mobile assistive devices can facilitate the communication of both basic and complex messages between the patient and the health professional. |
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Use mobile communication alternative to patients in intensive careUso de dispositivo móvel para comunicação alternativa de pacientes em cuidados intensivosAssistive technologyAlternative communicationIntensive care unitPatient assistanceIT in healthTecnologia assistivaComunicação alternativaCentro de terapia intensivaAssistência ao pacienteInformática em saúdeIn certain situations, oral communication can be compromised and manual gestures may not be clearly interpreted, a reality experienced by many patients admitted to the intensive care unit who are unable to communicate via speech. These patients often have limited means of communication and resort to eye blinking, flash cards or writing. The use of a mobile assistive device was evaluated as an alternative form of communication between intensive care patients and health professionals. Thirty-two patients unable to communicate orally participated in the study. The statistical analysis included Mann-Whitney, Kruskal-Wallis and chi-square tests. A significance level of 0.05 was adopted. Significant differences were found in the relationship between the non-oral communication condition of the patient and the patient’s gender (p < 0.001) and between the initial interaction screens and gender (p = 0.033). The results show that the communication provided by mobile assistive devices can facilitate the communication of both basic and complex messages between the patient and the health professional.Em determinadas situações a comunicação oral se encontra comprometida e os gestos podem não ser interpretados de forma clara, realidade vivenciada por pacientes impossibilitados de se comunicarem oralmente internados no centro de terapia intensiva. Estes pacientes muitas vezes têm meios limitados de comunicação, realizados por meio do piscar dos olhos, cartões ilustrativos, ou pela escrita. Avaliou-se o uso de dispositivo assistivo móvel como uma forma alternativa de comunicação entre o paciente em cuidados intensivos e o profissional de saúde. Participaram do estudo 32 pacientes impossibilitados de se comunicarem oralmente. Foram utilizados na análise estatística os testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Foi adotado um nível de significância de 0,05. Houve diferença significativa apresentada na relação entre a condição de não comunicação oral do paciente e sexo (p < 0,001) e entre as telas iniciais de interação e sexo (p = 0,033). A comunicação proporcionada pelo dispositivo assistivo móvel pode beneficiar a construção tanto de mensagens básicas quanto de complexas entre paciente e profissional de saúde. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz)2013-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/53410.3395/reciis.v7i2.534Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde; Vol. 7 (2013): Temático - SuplementoRevista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde; Vol. 7 (2013): Temático - SuplementoRevue de la Communication, de l'Information et de l'Innovation en santé; Vol. 7 (2013): Temático - SuplementoRevista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde; v. 7 (2013): Temático - Suplemento1981-6278reponame:RECIIS (Online)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZporhttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/534/1177Palmeiras, Graciela de BrumBettinelli, Luiz AntônioPasqualotti, Adrianoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-03-04T16:03:46Zoai:www.reciis.icict.fiocruz.br:article/534Revistahttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciishttps://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/oaireciis@icict.fiocruz.br1981-62781981-6278opendoar:2020-03-04T16:03:46RECIIS (Online) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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