Lo público y lo privado en tiempos de peste
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | História. Ciências. Saúde-Manguinhos |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59701999000200001 |
Resumo: | Usando como instrumento de análise as oposições público-privado, íntimo-social estudadas por Hannah Arendt, propomos analisar até que ponto elas podem contribuir para problematizar uma situação concreta e limite: a situação de emergência criada nesse momento preciso em que um surto epidemiológico atinge uma cidade e muda inteiramente a vida de seus indivíduos. Acreditamos que uma observação detida daquilo que os homens individuais e concretos, imaginados ou reais, sentem e pensam em tempos de epidemia pode resultar em um auxílio eficaz e pouco explorado para o estudo das mesmas. Escolhemos A peste, de Albert Camus, para tentar analisar, a partir desses fatos ocorridos na cidade de Oran, como os sujeitos atingidos pela epidemia pensam sua existência pública ou privada, seus vínculos íntimos e sociais em tempos de peste. |
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